A vida boa e a boa vida, por mais parecidas que sejam, são antagônicas.

A vida boa é a vida da virtude; a boa vida é a vida do vício; a vida boa é a de quem busca o bem; a boa vida é a de quem busca se dar bem; a boa vida até criou um adjetivo – o boa-vida – o preguiçoso que vive de brisa, que leva a vida na flauta.

Se você é um boa-vida, caia fora; não perca seu tempo lendo este post.

Mas, se você busca a vida boa, continue lendo. Leia este texto e leia também o clássico do padre Manoel Bernardes – Os Últimos Fins do Homem. Nele, você encontrará reflexões sobre o fim da nossa jornada terrena que ajudarão a tornar a sua vida mais boa.

O padre Manoel Bernardes nasceu em Lisboa (1644) e lá faleceu em 1710. Na Universidade de Coimbra, formou-se em Filosofia, Teologia e Direito Canônico. Pertenceu à Congregação do Oratório de São Filipe Nery. Sua obra escrita perfaz dezenove volumes e, por sua espiritualidade, linguagem e misticismo, é considerado um dos maiores escritores da língua portuguesa.

O livro em tela é um tratado espiritual dividido em duas partes. A primeira trata da singular Providência de Deus na salvação das almas; a segunda, das causas da perdição das almas, ou estradas comuns do Reino da Morte eterna.

O livro vem em primorosa edição em capa dura, papel pólen e diversos outros detalhes que denotam a preocupação da editora Molokai com o leitor. Desejo a você uma boa leitura e uma vida boa!

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