Quem cumpre a sina de ler este blog já está cansado de saber que considero 2020 o ano da revelação. Graças ao coronga, todos os pequenos neros se revelaram.
Em meio a tanta barbaridade, entretanto, houve uma corporação que conseguiu manter a sanidade e um mínimo de ordem no meio do pandemônio.
A Polícia Militar do Estado de São Paulo, dentre todas as forças de segurança brasileiras, tem se destacado desde o começo da chegada do vírus chinês. As consequências do pandemônio só não foram maiores porque, quando João Dória ameaçou prender o povo, o oficialato se manifestou dizendo que não ia prender ninguém.
Telhada indagou:
– Prender baseado em quê? Em que lei?
Lei nenhuma, coronel.
Felizmente, a Polícia Militar do Estado de São Paulo ficou do lado do povo; tivesse agido de outra forma e se comportado como guarda pretoriana, a situação do Brasil – devido à influência política do estado de São Paulo – seria outra, bem pior do que já está.
Hoje é Dia do Soldado, data esquecida – na verdade, apagada – graças à hegemonia cultural comuno-globalista, para quem a classe revolucionária são os marginais. O ódio àqueles que combatem os bandidos é uma consequência natural do pensamento esquerdista.
Por isso, peço a meus leitores que se juntem a mim numa oração – numa simples oração – pelos homens e mulheres que oferecem diariamente a vida para manter a paz na nossa sociedade.
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