Quando a China invadir o Brasil, que tipo de homem vai encontrar?

Vou dizer para você.

Outro dia, a polícia abordou um homem que corria carregando uma cabeça decepada – a cabeça de outro homem que o celerado matara momentos antes. Ante a resistência e fúria do homicida, a polícia mandou bala e o facínora acabou morrrendo no hospital. Foi perto do CEAGESP, numa das diversas cracolândias de São Paulo.

Eis um tipo de homem que habita o Brasil hoje – drogado imprestável, aniquilado por maconha, farinha ou pedra.

Mas os nóias não estão sozinhos. Têm, como colegas de caminho, outros frouxos afrouxados por operações de engenharia social – premeditadas ou não – levadas a cabo pelo Estado.

O desarmamentismo, por exemplo, incapacita o homem, tornando-o subserviente ao Estado. A frouxidão moral é o pior dentre todos os males que o desarmamentismo acarreta; pior que assaltos, mortes e traumas.

O controle de velocidade dos veículos é outro fator de peso para a subserviência do cidadão ao Estado. Já não é mais a inteligência do condutor que avalia as condições de tráfego – horário, clima, pedestres, outros veículos, ciclistas, motociclistas, animais etc. – e determina a velocidade do seu veículo; agora, é um burocrata quem determina uma velocidade burra para encher os cofres do governo e esvaziar a vontade do motorista.

Quando a China invadiu o Brasil, que tipo de homem encontrou?

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