No programa de ontem do canal Crítica Nacional intitulado O boicote dos globalistas à hidroxicloroquina, o professor Paulo Eneas fez uma análise muito peculiar do pandemônio pelo qual estamos passando e propôs uma solução bastante criativa para essa crise.
Paulo Eneas começou analisando a atuação dos globalistas ao longo dos anos recentes e ponderou que, graças ao corona vírus, essa ação agora se intensificou. A agenda globalista, que vinha a passos lentos, agora está a toda velocidade, implemenando mudanças comportamentais, econômicas e políticas em um ritmo impensável pouco tempo atrás. Esse processo vertiginoso só é possível graças ao medo implantado na população.
Essa é a palavra-chave: medo.
A narrativa globalista nasce da pretensa autoridade da OMS – que durante 10 anos foi chefiada por uma chinesa, ou seja, pelo próprio Partido Comunista Chinês (PCC), e, depois desse tempo, como estava dando na cara, nas palavras de Paulo Eneas: “botaram um negão lá, o etíope que nem médico é, mas que é de rabo preso com o PCC” [Paulo Eneas é afrodescendente]. Em seguida, os globalistas usam a sua mídia de massa para tocar o terror e passar a seguinte mensagem: faça o que eu mando caso contrário você morre.
Portanto, para a pseudociência da OMS não há tratamento para o coronga. Faz parte da estratégia de medo globalista esconder tratamentos e dizer que não há perspectiva de cura – quem pegar o vírus vai ter que ser hospitalizado; talvez não haja vaga; se houver, você vai ter de usar respirador; mesmo assim, há grande chance do coitado empacotar.
Eis o motivo pelo qual os globalistas boicotam o tratameno pela hidroxicloroquina. Para eles, o povo tem de ser mantido amedrontado; se descobrirem algum tratamento, o povo perderá o medo e eles perderão o controle do povo.
Para os teóricos da mera coincidência, Paulo Eneas destacou o Event 201 – a global pandemic exercise, painel do Johns Hopkins Center for Health Security em parceria com o World Economic Forum e a Bill and Melinda Gates Foundation realizado em outubro de 2019 – quando o vírus estava saindo do ovo! O evento planejou a ação dos globalistas frente a uma possível pandemia – as “recomendações” e as “soluções globais” que eles deveriam dar ao povo. Sabemos o que quer dizer “recomendação” – faça o que eu mando se não…
Fica cada vez mais evidente que o pandemônio foi planejado.
[A turma da Johns Hopkins, aliás, foi quem treinou o jovem metalúrgico Lula em 1972. Isso mesmo; Lula não é um simples operário semianalfabeto que surgiu do nada e ascendeu sozinho ao maior cargo do país como querem nos fazer crer os jornalistas colegas dele. Muito pelo contrário, há e sempre houve gigantescos interesses por trás dele.]
Como solução para o problema, Paulo Eneas sugere uma medida extrema: as Forças Armadas, que produzem o remédio e têm profissionais da saúde, devem prescrever e distribuir, nas ruas, o medicamento.
As considerações de Paulo Eneas precisam ser meditadas. Não deixe de ver a análise do professor.
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