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Arquivos Diários: 11 de maio de 2020

Quem tem medo da Hidroxicloroquina?

11 segunda-feira maio 2020

Posted by deceptionbr in Sem categoria

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No programa de ontem do canal Crítica Nacional intitulado O boicote dos globalistas à hidroxicloroquina, o professor Paulo Eneas fez uma análise muito peculiar do pandemônio pelo qual estamos passando e propôs uma solução bastante criativa para essa crise.

Paulo Eneas começou analisando a atuação dos globalistas ao longo dos anos recentes e ponderou que, graças ao corona vírus, essa ação agora se intensificou. A agenda globalista, que vinha a passos lentos, agora está a toda velocidade, implemenando mudanças comportamentais, econômicas e políticas em um ritmo impensável pouco tempo atrás. Esse processo vertiginoso só é possível graças ao medo implantado na população.

Essa é a palavra-chave: medo.

A narrativa globalista nasce da pretensa autoridade da OMS –  que durante 10 anos foi chefiada por uma chinesa, ou seja, pelo próprio Partido Comunista Chinês (PCC), e, depois desse tempo, como estava dando na cara, nas palavras de Paulo Eneas: “botaram um negão lá, o etíope que nem médico é, mas que é de rabo preso com o PCC” [Paulo Eneas é afrodescendente]. Em seguida, os globalistas usam a sua mídia de massa para tocar o terror e passar a seguinte mensagem: faça o que eu mando caso contrário você morre.

Portanto, para a pseudociência da OMS não há tratamento para o coronga. Faz parte da estratégia de medo globalista esconder tratamentos e dizer que não há perspectiva de cura – quem pegar o vírus vai ter que ser hospitalizado; talvez não haja vaga; se houver, você vai ter de usar respirador; mesmo assim, há grande chance do coitado empacotar.

Eis o motivo pelo qual os globalistas boicotam o tratameno pela hidroxicloroquina. Para eles, o povo tem de ser mantido amedrontado; se descobrirem algum tratamento, o povo perderá o medo e eles perderão o controle do povo.

Para os teóricos da mera coincidência, Paulo Eneas destacou o Event 201 – a global pandemic exercise, painel do Johns Hopkins Center for Health Security em parceria com o World Economic Forum e a Bill and Melinda Gates Foundation realizado em outubro de 2019 – quando o vírus estava saindo do ovo! O evento planejou a ação dos globalistas frente a uma possível pandemia – as “recomendações” e as “soluções globais” que eles deveriam dar ao povo. Sabemos o que quer dizer “recomendação” – faça o que eu mando se não…

Fica cada vez mais evidente que o pandemônio foi planejado.

[A turma da Johns Hopkins, aliás, foi quem treinou o jovem metalúrgico Lula em 1972. Isso mesmo; Lula não é um simples operário semianalfabeto que surgiu do nada e ascendeu sozinho ao maior cargo do país como querem nos fazer crer os jornalistas colegas dele. Muito pelo contrário, há e sempre houve gigantescos interesses por trás dele.]

Como solução para o problema, Paulo Eneas sugere uma medida extrema: as Forças Armadas, que produzem o remédio e têm profissionais da saúde, devem prescrever e distribuir, nas ruas, o medicamento.

As considerações de Paulo Eneas precisam ser meditadas. Não deixe de ver a análise do professor.

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Tuma Jr: Lula foi treinado nos EUA

11 segunda-feira maio 2020

Posted by deceptionbr in Sem categoria

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Em seu livro Assassinato de Reputações – um crime de Estado, (Topbooks, 2013) Romeu Tuma Jr escreve nas páginas 55-57 do capítulo 4 – Lula: alcaguete e aprendiz do DOPS:

Nota de rodapé 3 – Lula ainda é, em 2013, amigo pessoal de quem primeiro lhe entregou esse papel de olheiro-informante do poder, ninguém menos do que Mario Garnero. Ex-vice presidente industrial da Volkswagen do Brasil e presidente da Anfavea, Mário Garnero, em seu livro Jogo Duro (Editora Best Seller, 1988, 3a edição, páginas 130 a 132), dedura o papel de Lula:

“Eu me vi obrigado, no final do ano passado, a enviar um bilhetinho pessoal a um velho conhecido, dos tempos das jornadas sindicais do ABC. Sentei e escrevi: Lula. Achei que tinha suficiente intimidade para chamá-lo assim, embora no envelope, dirigido ao Congresso Nacional, em Brasília, eu tenha endereçado solenemente: ‘À sua excelência, Luiz Inácio Lula da Silva’. Espero que o portador o tenha reconhecido por trás daquelas barbas. No bilhete, tentei recordar ao constituinte mais votado de São Paulo duas ou três coisas do passado, que dizem respeito ao mais ativo líder metalúrgico de São Bernardo: ele próprio, o Lula. Não sei como o nobre parlamentar, investido de novas preocupações, anda de memória. Não custa, portanto, lembrar-lhe. É uma preocupação justificável, pois o grande líder da esquerda brasileira costuma se esquecer, por exemplo, de que esteve recebendo lições de sindicalisno na Johns Hopkins University, nos Estados Unidos, ali por 1972, 1973, como vim a saber lá, um dia. Na universidade americana, até hoje, todos se lembram de um certo Lula com enorme carinho.”

Em seu livro, Garnero bota Lula como um teleguiado montado pelos generais:

“Além dos fatos que passarei a narrar, sintome-me no direito de externar minha estranheza quanto a facilidade com que procedeu a ascensão irresistível de Lula, nos anos 70, época em que outros adversários do governo, às vezes muito mais inofensivos, foram tratados com impiedade. Lula, não – foi em frente, progrediu. Longe de mim querer acusá-lo de ser o cabo Anselmo do ABC, mesmo porque, ao contrário do que ocorre com o próprio Lula, eu só acuso com as devidas provas. Só me reservo o direito de achar estranho. Lembro-me do primeiro Lula, lá por 1976, sendo apresentado por seu patrão, Paulo Villares, ao Werner Jessen, da Mercedes-Bens, e, de repente, eis que aparece o tal Lula à frente da primeira greve que houve na indústria automobilística durante o regime militar, ele que até então era apenas o amigo do Paulo Villares, seu patrão. Recordo-me de a imprensa cobrir o Lula de elogio, estimulando-o, no momento em que a distensão apenas começava, e de um episódio que é capaz de deixar qualquer um, mesmo os desatentos, com o pé atrás”.

Garnero prossegue:

“Só isso pode explicar que, naquele mesmo ano, o governo Geisel tenha cassado o deputado Alencar Furtado, que falou uma ou outra besteira, e uns políticos inofensivos de Santos, e tenha poupado o Lula, que levantava a massa em São Bernardo. É provável que, no ABC, o governo quisesse experimentar, de fato, a distensão. Lula fez a sua parte. Mais tarde, ele chegou a ser preso, julgado pelo Supremo Tribunal Federal, enfrentou ameaça de helicópteros do Exército voando rasantes sobre o Estádio de Vila Euclides, mas tenho um outro testemunho pessoal que demonstra tratamento respeitoso, eu diria quase especial, conferido pelo governo Geisel ao Lula – por governo Geisel eu entendo, particularmente, o general Golbery”.

Esclareço aqui a dúvida de Garnero. Sabia, sim, e realmente, fez sua parte. Aliás, meu irmão Rogério, que estudou medicina na Universidade Johns Hopkins em Baltimore, no estado de Maryland, EUA, já havia confirmado ao Tumão sobre a presença de um jovem sindicalista brasileiro por lá no início dos anos 1970. Outra dúvida que pairou no ar, por um bom tempo.

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Trump calls Obama

11 segunda-feira maio 2020

Posted by deceptionbr in Sem categoria

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– Hi, Hussein, jail time…

– Not so fast, Don, I’m flying to Curitiba Banana Republic.

– What a f**k! I’m calling my old friend Bolsonaro. Yes we can.

– Ops! … not listening… sorry… bad connection…

– Yeh – hanging – maybe he’s over Cuba or Venezuela…

***

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