Cientistas da Universidade de Tel Aviv imprimiram um coração vivo usando as próprias células do paciente – células-tronco adultas, portanto.
Ficam duas perguntas.
Primeira: cadê os arautos das células-tronco embrionárias? Resposta: fugiram tão logo conseguiram aprovar a sua agenda oculta.
Segunda pergunta: chegará o dia em que conseguiremos imprimir cérebros?
“Ah… – responderá alguém – mas o coração é um músculo. O cérebro é diferente; ele tem algo que o anima a pensar…”
Errado! Nem todo cérebro pensa. Basta ver a audiência recorde do atual BBB.
Com informações do site 3ders.org.
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