Em 2019, o registro de armas no Brasil cresceu 24% e a taxa de assassinatos caiu 22%.
Ué!?
Cadê a matança preconizada pelos desarmamentistas?
Cadê os jornalistas, artistas e professores que rangeram os dentes de ódio com a vitória de Bolsonaro?
Cadê os calunistas da extrema imprensa?
Estão todos quietinhos, mais quietos do que um morto, lamentando as milhares de vidas salvas.
Nunca é demais dizer: o desarmamento da população faz parte da estratégia de qualquer candidato a ditador. Foi o que fizeram Stalin e Mao Tsé-Tung, os dois maiores carniceiros da história da humanidade, ídolos de grande parte dos jornalistas, artistas e professores brasileiros. O desarmamento da população também faz parte da estratégia da Nova Ordem Mundial para implantar a ditadura mundial por ela almejada.
Evidentemente, a diminuição da criminalidade não foi causada apenas por esta ampliação pelo legítimo direito de legítima defesa do cidadão comum. Outras ações dO Mito e dos seus pequenos mitos – com destaque para Sérgio Moro e Ernesto Araújo – e dos governos estaduais também são responsáveis pela façanha.
Uma coisa, porém, é certa: mais armas, menos crimes.
“Uma arma, Mary, é uma ferramenta, nem melhor nem pior do que um machado, uma pá ou qualquer outra. Uma arma é tão boa ou tão má quanto o homem que a empunha.”
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