Enquanto isso, na Mongolândia, um tribunal trabalhista julga mais uma causa.
O Mongo-trabalhador, ex-empregado do Mongo-Empresário, reclama seus direitos à excelentíssima dona Monga-Juíza. No caso, reclama que não recebia comida do patrão.
– Mas se ele não comia, como é que está vivo? reclama o Mongo-Empresário.
E toma um pito da Monga-Juíza:
– Se tornar a abrir a boca, vai para fora do Tribunal!
E prossegue a tortura.
O ex-empregado traz, como testemunha, a irmã, deficiente visual.
– Mas se ela não enxerga, como pode testemunhar? reclama o pobre Mongo-Empresário.
No que é imediatamente retirado da sala e colocado de castigo numa sala sem cadeira onde passa o tempo sentado no chão, bem ao jeito dos mongos.
No fim da audiência, a qual perdeu, logicamente, o infeliz Mongo-Empresário ainda tenta argumentar:
– Mas eu fiz tudo certinho…
– É o que vocês, empresários mongos, sempre dizem.. responde a Monga-Juíza.
Na Mongolândia é assim. O dinheiro sai das mãos dos que produzem e vai para o bolso dos vagabundos.
***