O Autêntico quer ir pra faculdade
31 quinta-feira jan 2019
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in31 quinta-feira jan 2019
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in27 domingo jan 2019
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inNo clássico samba Daqui Pra Lá, Martinho da Vila se divide entre São Paulo e Rio. São Paulo sabe entender o samba de Martinho e ele se sente à vontade no frio daqui. Além disso, o progresso de São Paulo ajuda na subsistência do artista. Mas, no Rio, ele tem os laços sociais e se sente em casa.
Eis o dilema de muitos jovens brasileiros: ficar no Brasil ou ir fazer a vida em outro país?
O Brasil vive a maior crise de sua história, sob todos os aspectos. A violência, o desemprego e a safadeza se uniram para destruir o nosso país. Vai demorar um bom tempo para nos livrarmos dessa crise porque o avanço revolucionário foi grande e profundo. O novo presidente, um sopro de esperança, é atacado por todos os lados – pela mídia, pelo movimento comunista, pelo grande capital e até mesmo pelos colegas de governo. Basta ver a insanidade da caravana de alguns deputados do PSL à China e as recentes declarações dos generais Mourão e Heleno (veja o post anterior).
Ficar no Brasil é um risco à vida. Só isso já bastaria para qualquer pessoa pensar seriamente em se mandar. Além disso, a economia não vai melhorar tão cedo porque tem muita gente trabalhando contra o Brasil e Bolsonaro teve muita dificuldade para montar uma boa equipe e vai ter muita dificuldade para mantê-la. A forte violência e a fraca economia estão intimamente ligadas à mesquinhez espiritual e à safadeza monumental do brasileiro – mesquinhez e safadez que foram anabolizadas pelo domínio esquerdista e que se tornaram quase invencíveis.
Por outro lado, em outro país, o brasileiro será sempre um estrangeiro – sentimento com o qual alguns lidam melhor do que outros. Além disso, estará longe da família e da rede de proteção social (alguns também lidam bem com isso). As diferenças de clima e alimentação também não podem ser negligenciadas.
Acima de tudo, porém, acredito que a principal pergunta a ser feita é: onde vou conseguir melhor me desenvolver espiritualmente?
Em Grande Sertão: Veredas, Alemão Vupes vê Riobaldo atirando e diz: “Senhor atira bem, porque atira com espírito. Sempre o espírito é que acerta.” Ribaldo pensa de si para si – antes dissesse: sempre o espírito é que mata.
Sempre é o espírito que mata e sempre é o espírito que salva. Sempre é o espírito que nos move, estejamos onde estivermos. Infelizmente, no Brasil, os espíritos estão mais matando do que salvando.
Se eu fosse jovem, esta seria a primeira pergunta que responderia: que país me ajuda mais a alcançar a plenitude de minha realização espiritual? Aqui ou lá?
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27 domingo jan 2019
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inOs mais recentes acontecimentos envolvendo Jean Willys – a sua escapada estratégica, a cúmplice narrativa da grande mídia, as atitudes dos generais Heleno e Mourão – levaram Olavo de Carvalho a declarar “estou a ponto de desistir de falar da política brasileira; e, se eu desistir de falar da política brasileira, eu vou desistir de falar de tudo”.
O assassinato da reputação de Olavo está dando certo. Todos contra Olavo; todos contra O Mito.
Clique aqui para assistir o vídeo Injustiça Monstruosa.
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25 sexta-feira jan 2019
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inO agora ex-deputado Jean Jeep Willys está se despedindo do Brasil face – segundo ele – as ameaças à sua vida. Como quer que seja, uma coisa ninguém pode negar: percebendo a viragem dos ventos, Willys fez o que muitos não tiveram a hombridade de fazer. Diversas celebridades americanas prometeram se mandar dos EUA caso Trump vencesse, mas ninguém o fez. Aqui no Brasil, inúmeros órfãos da Rouanet rangem os dentes mas ninguém larga o osso.
Se for coerente, Willys irá para a Rússia ou para a China. Ou para a solidão norte-coreana. Ou para o agito cubano. Melhor ainda, para o inferno venezuelano que os esquerdistas criaram.
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24 quinta-feira jan 2019
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inIon Mihai Pacepa explica o papel de David Miranda, suplente de Jean Willys, no caso de espionagem Snowden-Rússia.
Leia abaixo o artigo de Cliff Kincaid publicado no Accuracy in Media em agosto de 2013.
O general Ion Mihai Pacepa, o oficial de mais alta patente que desertou do bloco soviético, disse ao Accuracy in Media que as recentes revelações do caso Snowden-NSA o convenceram de que a chegada do informante Snowden na Rússia foi “o resultado de uma bem planejada operação de inteligência russa” contra os Estados Unidos.
Snowden “é um agente do serviço de inteligência russo no exterior”, concluiu o general.
O mais recente livro de Pacepa, Disinformation, escrito em co-autoria com o professor Ronald Rychlak, foi publicado pelo WND Books. Segundo ele, o presidente russo Vladimir Putin, antigo oficial da KGB, e os seus camaradas transformaram a Rússia na “primeira ditadura de inteligência da história”.
Pacepa fez as observações sobre Snowden em resposta a uma solicitação do AIM para que comentasse a informação da mídia russa de que, antes ir para Moscou, Snowden ficou vários dias morando no consulado russo em Hong Kong. Esta revelação contradisse as alegações russas de que a decisão de Snowden de ir para Moscou foi uma surpresa e não era esperada.
“Os americanos dizem que se você realmente quer conhecer alguém, deve caminhar uma milha usando os sapatos dele”. disse o general. “Eu usei os sapatos da desinformação durante muitas milhas e durante muitos anos e tenho boas razões para acreditar que a ‘surpresa’ de Moscou com a chegada do informante Snowden é o resultado de uma operação de desinformação”.
“Poucos outsiders sabiam que durante a Guerra Fria havia mais gente no bloco soviético trabalhando para a desinformação da KGB do que para as forças armadas e para a indústria da defesa soviéticas somadas. A maior parte dessa imensa rede de desinformação sobreviveu e certamente fará tudo o que puder para persuadir o resto do mundo que Snowden é um simples funcionário terceirizado que agiu por conta própria. A recente revelação de que Snowden passou vários dias escondido no consulado russo em Hong Kong certamente não ajudará o Kremlin a manter as mãos limpas por muito tempo em relação a essa deserção.” explicou Pacepa.
Na minha coluna sobre este assunto, afirmei que a informação da mídia russa sobre a estadia de Snowden no consulado russo, não anteriormente revelada, não apenas era prova de que Putin mentira descaradamente sobre o relacionamento de Snowden com a Rússia mas que ele está agora se gabando de ter levado a cabo esta imensa operação de enganação. Dentre outras coisas, Putin disse anteriormente que não queria que Snowden prejudicasse a segurança dos seus “parceiros americanos”.
Em um clássico caso de desinformação – uma velha tática soviética –, “os russos querem que as pessoas acreditem que Snowden era um delator procurando desesperadamente um lugar para onde ir” escrevi em minha coluna.
Descrevendo a própria deserção, Pacepa afirma que as pessoas devem analisar o quão diferente foi a chegada de Snowden a Moscou em comparação com a sua chegada aos EUA, e como as evidências indicam que o caso NSA-Snowden foi uma operação planejada do início ao fim, concebida para confundir o mundo sobre as reais intenções da Rússia e do informante da NSA.
Também observamos que o contato de Sowden, Glenn Greenwald, do jornal The Guardian, havia sido um palestrante regular em conferências comunistas internacionais.
“Em 1978, quando eu finalmente tomei a decisão de romper com o comunismo, trouxe apenas uma câmera com algumas fotos da minha filha e um relógio de pulso com a assinatura do rei Hussein da Jordânia no mostrador, que eu havia acabado de ganhar do rei por – como ele disse – ter salvo a sua vida de uma tentativa da assassinato preparada pelo líder da OLP, Yasser Arafat” disse Pacepa. “Eu era o chefe da espionagem romena e poderia ter trazido centenas de documentos altamente secretos – em filme, microfilme ou microdot. Tudo o que eu quisesse. Mas não o fiz porque estava dando aquele gigantesco passo por mim mesmo e poderia ter sido preso na fronteira romena. Outros desertores do meu serviço secreto, o DIE (Departamentul de Informatii Externe), haviam fugido antes de mim. Pelo que sei, nenhum deles havia trabalhado para outro serviço secreto, e nenhum havia levado nenhum documento confidencial. Naquele instante, tudo o que eu queria, e tudo o que os outros desertores queriam, era escapar com vida, e contar as nossas histórias.”
Pacepa explicou: “Durante a Guerra Fria, houve centenas de outros desertores do bloco soviético movidos por iniciativa própria e, pelo que sei, nenhum fugiu carregado com documentos secretos. Mesmo o famoso arquivista da KGB, coronel Vasili Mitrokhin, que, na década de 1990, nos forneceu cerca de 25 mil páginas de documentos altamente confidenciais (descrito pelo FBI como o ‘mais completo e extenso arquivo secreto jamais recebido de qualquer fonte’) não ousou cruzar a fronteira com os documentos escondidos. Quem os contrabandeou da Rússia foi o MI6”.
Snowden, entretanto, esteve juntando documentos secretos durante meses, incluindo informações reveladas pelo The Washington Post no seu jornal de sexta-feira sobre o “black budget” (NT: orçamento secreto) das agências de inteligência americanas. O material fora “fornecido ao The Washington Post pelo ex-funcionário de inteligência terceirizado Edward Snowden” disse o jornal. Esta é apenas a mais recente revelação de Snowden, e mais foi prometido.
O jornal acrescentou “o The Post está retendo informações após ter consultado oficiais americanos que expressaram preocupação com o risco para as fontes e métodos de inteligência”. Mas não há dúvida de que os nossos adversários e inimigos, como a Rússia, agora têm acesso a esses detalhes.
Enquanto isso, a EFF – Electronic Frontier Foundation, patrocinada por George Soros – recepcionará, em 19 de setembro, um evento para os “vencedores do Pioneer Award de 2013”, incluindo Glenn Greenwald e Laura Poitras, que trabalharam com Snowden quando ele fez as suas revelações contra a NSA. A EFF recebeu quase um milhão de dólares de George Sores e das suas fundações ao longo dos últimos cinco anos.
Greenwald e Poitras podem ser acusados de espionagem por sua participação na facilitação das revelações e das viagens de Snwoden.
Por sua própria admissão, Poitras tem sido parada por oficiais de imigração em muitas ocasiões diferentes, entrando e saindo dos EUA, enquanto o “parceiro” sexual de Glenn Greenwald, um brasileiro chamado David Miranda, foi recentemente detido pelas autoridades britânicas durante uma viagem a Londres. Miranda esteve em Berlin onde se encontrou com Poitras.
David Barrett, correspondente do London Telegraph, informa que Oliver Robbins, representante do conselheiro nacional de inteligência, segurança e resiliência no Cabinet Office fez um relatório de 13 páginas informando que Miranda estava transportando “cerca de 58 mil documentos de inteligência do Reino Unido altamente secretos”.
Robbins teria dito que o governo tem sido forçado a assumir que as cópias das informações que estavam com Snowden “agora estão nas mãos de governos estrangeiros após a sua viagem a Moscou via Hong Kong.”
Publicado no Accuracy In Media
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23 quarta-feira jan 2019
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inTá todo mundo chiando porque o discurso do Bolso durou só 6 minutos.
Pra que falar 6 horas se 6 minutos bastam? Foi um tapa na cara da comunistada puxa-saco que adorava os longos discursos de Stalin e do seu clone tropical Fidel, o açougueiro do Caribe.
Pra bom entendedor, meio discurso basta.
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19 sábado jan 2019
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inO ministro da imigração canadense, Ahmed Hussen, afirmou que o país vai receber 1 milhão de refugiados nos próximos três anos. A desculpa é a baixa taxa de natalidade.
Desculpa de aleijado é muleta.
Como Trump está disposto a acabar com a farra na fronteira sul, o inimigo vai atacar pelo norte. A missão desses refugiados será dupla: destruir o Canadá (sobrecarregar a burocracia governamental, comprometer o tesouro nacional, provocar o caos econômico, influenciar as eleições para o lado da legenda socialista) e ultrapassar a fronteira com os EUA.
Se o governo do Canadá e os governos ao redor do mundo querem mesmo resolver o problema demográfico devem trabalhar no sentido de acabar com os mecanismos que eles mesmos criaram para controle populacional – aborto, vasectomia, ligadura de trompas etc.
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18 sexta-feira jan 2019
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inO Bolso assinou o decreto sobre a posse de armas de fogo dias atrás. O 12o artigo diz: na hipótese de residência habitada também por criança, adolescente ou pessoa com deficiência mental, apresentar declaração de que a sua residência possui cofre ou local seguro com tranca para armazenamento.
Juiz esquerdista
Se o infeliz proprietário de uma arma de fogo se vir envolvido em alguma fatalidade, vai ter que contar com a sorte para que o seu processo não caia na mão de algum juiz esquerdista. Se cair, tchau e bença!
Na emergência
Deixar a arma num cofre ou em algum “local seguro” similar é uma contradição. A arma é para ser usada em emergências e, no “sururu da confusão”, quem vai ter tempo para abrir cofre ou “local seguro” com tranca? Ou calma para lembrar do segredo? Ou achar a chave da tranca? O Brasil é mesmo risível…
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17 quinta-feira jan 2019
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inO ativista esquerdista Sean Penn (aquele mesmo que foi ao funeral de Hugo Chaves) entrevistou El Chapo para a revista Rolling Stone em 2015. O FBI usou o áudio da entrevista para comparar a voz de El Chapo com grampos telefônicos.
Deus escreve certo por linhas tortas.
Com informações do Gizmodo: Um X-9 deu a chave de criptrografia do sistema de comunicações do traficante mexicano El Chapo para o FBI.
Leia também no Extra: Ligações interceptadas de El Chapo revelam traição de engenheiro e rebeldia de matador.
Leia também no Schneier on Security: El Chapo Encryption Defeated by Turning His IT Consultant.
Uma história do arco da velha, pior que novela mexicana.
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17 quinta-feira jan 2019
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inClique aqui para ouvir a entrevista de Bené Barbosa a Leda Nagle comentando o decreto de posse de armas no Brasil assinado ontem pelo presidente Bolsonaro.
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