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13maio1917

~ Blog do Ricardo R Hashimoto

Arquivos Mensais: dezembro 2018

Feliz Brasil Novo

31 segunda-feira dez 2018

Posted by deceptionbr in Sem categoria

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Todo ano sempre começa com esperança. 2019, especialmente, vai começar com a esperança de um Brasil renovado, livre da praga do comunismo na Presidência da República após décadas de domínio esquerdista.

A Revolução Brasileira começou assim, bem quietinha e pacífica, bem mineirinha, com as primeiras tímidas manifestações conservadoras na avenida Paulista, no fim de 2014. A coisa tomou vulto até se tranformar nas maiores manifestações de rua da história da humanidade. Sempre aos domingos, com calma, sem desordens, bem ao gosto do tranquilo povo brasileiro;  o fim da escravidão, por exemplo, que, nos EUA custou uma guerra civil e centenas de milhares de mortes, no Brasil aconteceu sem um único tiro.

A Revolução Brasileira entra numa nova fase; agora, a bola está conosco. Seremos nós – mais do que Bolsonaro – que finalmente teremos a oportunidade de fazer uma nação de verdade. Teremos a oportunidade de construir uma nação cristã (que nunca foi), criar  uma identidade ao nosso povo (que nunca teve) e dar a vez para homens sábios (sempre desprezados por aqui). Bolsonaro é um só, e já aprendemos que essa história de salvador da pátria não existe.

Não nos iludamos; os comunas estão por aí, se fingindo de morto para garfar o coveiro. E os outros inimigos da nação – 171, malandros, sanguessugas, ladrões, canalhas etc. – continuam firmes em seu propósito de roubar o que puderem. Aguarde os próximos dias para, aos primeiros contratempos do governo Bolsonaro, você ver renascer esse bando de zumbis lutando por seus interesses.

A Revolução Brasileira está em nossas mãos – na minha e na sua: em nossas ações e em nossas orações.

Feliz 2019!

Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós!

***

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Olavo e a Época

31 segunda-feira dez 2018

Posted by deceptionbr in Sem categoria

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Notas sobre o vídeo Mais trapaça da revista É-Porca.

1’40 – Manuais de redação e Graciliano Ramos

8′- O erro da teoria da ideologia de classes elite vs burguesia

11’30  – Obra citada: Manual de Marxismo-leninismo, de Otto V. Kuusinen

13′ – Livros não-conservadores recomendados

A Elite do Poder – Charles Wright Mills

The Great Tradition – Frank Raymond Leavis

A Forma no Gótico – Wilhelm Worringer

O Simbolismo na Mitologia Grega – Paul Diel

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1968 aos 50

30 domingo dez 2018

Posted by deceptionbr in Sem categoria

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Tradução do artigo 1968 at 50, de Robert Royal, publicado no site The Catholic Thing em 12 de fevereiro.

*

Um sábio sacerdote/professor de Notre Dame me disse recentemente que o notável historiador Philip Gleason (hoje professor-emérito em Notre Dame) frequentemente aconselhava as pessoas a manterem a calma: “Lembre-se, pelo menos não estamos em 1968”.

Eu não tenho tanta certeza. Acabamos de ver um arcebispo, dirigente de dois concílios pontifícios, elogiar a horrível China comunista com uma negligência não vista desde que Hanoi Jane Fonda visitou o Vietnã do Norte comunista. Estamos vendo o retorno de sacerdotes, bispos e cardeais ensinando coisas contraditórias, às vezes até afirmando que o que antes era “intrinsicamente perverso” é, em alguns casos, hoje necessário – e eles certamente estão conduzindo uma nova onda do Espírito. Séculos de teologia moral parecem entrar em perigo quando o Papa entra num avião. E a mensagem de Roma nunca foi tão confusa desde Paulo VI.

Um comentário de um sacerdote americano bem conhecido (não o Padre James Martin) que encontrei pouco tempo atrás me levou de volta àqueles dias turbulentos. Ele afirma que a crença de que os seres humanos são divididos em macho e fêmea é o produto das nossas mentes “binárias”.

Outra obra desse sacerdote tem algum peso espiritual e, até que eu analise melhor o que ele quis dizer, eu não vou dar o seu nome. Além disso, a minha preocupação é menos com ele pessoalmente do que com uma forma de reflexão moral que hoje parece estar em toda a Igreja, dos simples leigos sentados nos bancos da igreja até Roma.

É imporante reconhecer que algumas pessoas hoje pensam que tais afirmações são uma visão cristã dos conflitos sexuais nevrálgicos. Ao longo de todo o tempo, a questão sequer foi levantada; ela foi resolvida “por inspeção” (NT: by inspection, no original). As nossas espécies criativas produziram algumas eflorescências exóticas ao longo das culturas e dos milênios mas jamais até como o agora LGBTQQIAAP…

Hegel, como Bento XVI costumeiramente nos lembrava, disse que a razão tem um nariz de cera que pode ser girado em qualquer direção. Homem esperto, mas que não sabia nem a metade do assunto.

Sob uma perspectiva religiosa, seria suficiente lembrar o primeiríssimo capítulo do primeiríssimo livro da Bíblia:

“Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher.” (Gn 1, 27)

Não foi um rígido monsignori romano nem teólogos morais legalistas – ainda menos estruturas mentais semelhantes a dispositivos digitais – que nos deram essa percepção fundamental da natureza humana.

Todas as abordagens históricas críticas à Escritura – para não falar das bizarras interpretações que pessoas como o Padre Martin frequentemente tweetam hoje em dia – não devem nos distrair. Há muitos fiéis bastantes inteligentes com as credenciais necessárias de que 1) não são fundamentalistas, 2) entendem as complexidades de entender alguns trechos da Bíblia e 3) ainda acreditam que, em tais assuntos, nós podemos ser simples leitores do mundo.

Contradições não são desenvolvimento espiritual. Se a tradição bíblica entendeu erroneamente algo tão básico como macho/fêmea desde o início, o que pode ter entendido acertadamente?

E se você acredita nisso, por que simplesmente não cacarejar isso e inventar o que quer que queira em alguma nova “comunidade de fé”?

Anos atrás, convidei um amigo, judeu ortodoxo, elo judaico na Casa Branca, para falar em uma conferência. (Sempre que ele tinha que ficar até tarde da noite na sexta-feira – início do sábado – ele gostava de esvaziar os bolsos, tirar o cinto para não estar “carregando nada” e caminhar para sua casa, como as regras do sábado prescrevem.) Um grupo de feministas judias o atacaram após ele ter falado. Jamais esquecerei sua resposta: Discutirei qualquer coisa com vocês mas antes vocês terão de mostrar onde, na Lei, o argumento começa.

Um cristão terá uma visão diferente da Lei (ao mesmo tempo em que se lembra das palavras de Jesus de que Ele veio não para abolir a Lei). Mas eu fiquei – e ainda estou – impressionado por aquela sensatez judaica. Se você não tem pontos de partida comuns, como judeu ou cristão, você não pode afirmar nada. Muitas pessoas fazem isso nos dias de hoje.

Isso é porque começam pensando não a partir das categorias bíblicas ou teológicas mas a partir do que elas assumem ser senso comum hoje: que ser macho ou fêmea é maleável, que todos devem ser livres para casar com quem quiserem, que tudo o que você precisa é de amor, que idéias do passado nesses e em outros assuntos são socialmente construídas, são relações de poder – em uma palavra, são maldade.

Mesmo na Igreja, as pessoas hoje usam as estranhas suposições da cultura pós-cristã para fazer com que judeus e cristãos ortodoxos pareçam dissidentes. E haters. Vamos ser claros, isso não é uma acusação de algumas pessoas deselegantes ardendo pelo Evangelho. É uma acusação contra a toda nossa tradição.

Tudo isso se tornou possível apenas graças ao longo processo que alterou radicalmente o que as pessoas acreditam ser senso comum. Tem sido chamado de muitas coisas; historicismo, a longa marcha por meio das instituições, marxismo cultural.

A linha comum foi um desejo de “libertar” a vontade humana dos limites, seja de Deus ou da natureza. Um marxista italiano, Antonio Gramsci, escreveu o livro (literalmente) sobre como fazer isso enquanto esteve em uma prisão fascista. Muitos dos nossos radicais culturais seguem a sua orientação.

Curiosamente, Gramsci aprendeu com os jesuítas da Contra Reforma. Eles simplesmente procuravam não influenciar líderes, na Igreja ou no estado. Tais ganhos poderiam facilmente desaparecer se diferentes líderes chegassem ao poder.

Não, disse Gramsci, o gênio desses líderes seria criar una cultura capillare, uma delicada rede de instituições e opiniões que, como os capilares dos nossos corpos, alcançassem cada canto e cada recanto.

Quer saber por que a liberdade ou o casamento religioso depende de um simples voto na Suprema Corte? A contracultura penetrou na educação, nas escolas de direito, na mídia e na cultura.

Durante a Reforma, como até um comunista italiano pôde ver, os jesuítas tornaram o Protestantismo virtualmente impensável para muitos católicos. A sua formulação sobre o que conta como senso comum construiu uma barreira imamovível.

Não estou espeando que os jesuítas de hoje liderem a contra-reforma de que agora precisamos. Mas alguém tem de fazê-lo – vigorosamente, ao longo do longo percurso. Talvez você, onde quer que esteja. Caso contrário, vamos continuar ouvindo até mesmo líderes cristãos descartando os fatos mais simples da vida como ilusões de “mentes binárias”.

*

Robert Royal é editor-chefe do site The Catholic Thing e presidente do Faih & Reason Institute em Washington, D.C. O seu mais recente livro é A Deeper Vision: The Catholic Intellectual Tradition in the Twentieth Century, publicado pela Ignatius Press. The God That Did Not Fail: How Religion Built and Sustains the West agora está disponível em formato brochura no Encounter Books.

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Karma: autor do Estatuto do Desarmamento assassinado com arma ilegal

29 sábado dez 2018

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Você sabia que Gerson Camata, assassinado dias atrás por um ex-assessor, foi o autor do Estatuto do Desarmamento?

Não, você não sabia, porque a mídia de massa está escondendo esse fato. Continuar lendo →

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Tá na mão: italianos no RS

27 quinta-feira dez 2018

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Imigração Italiana no Nordeste do Rio Grande do Sul é um livro escrito por Vitalina Maria Frosi e Ciro Mioranza e publicado conjuntamente pela Editora Movimento e pela Universidade de Caxias do Sul em 1975, centenário da imigração italiana. Livro de pequeno tamanho: 88 páginas – não se deixe enganar, tamanho não é documento; o Evangelho de Marcos tem apenas 16 capítulos, você lê de uma tirada só.

O livro analisa a situação político-econômica do norte da Itália no século XIX, a divisão geo-político-administrativa do norte da Itália e as correntes emigratórias, o início da imigração e os processos de estabelecimento, a distribuição dos imigrantes na região, a formação das comunidades, as correntes migratórias internas, a comunicação linguística da região, os dialetos e língua portuguesa e, finalmente, a integração do imigrante.

A obra faz lembrar dois outros títulos: O Brasil que deu certo: a saga da soja brasileira (José Monir Nasser) e Nós e a Europa Germânica (Gilberto Freyre).

Há tanto para conhecer que a empresa desanimaria quem não soubesse que o pleno conhecer se resume numa Pessoa.

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Newspeak – Lugar de Fala

27 quinta-feira dez 2018

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Quanto mais eu rezo, mais assombração me aparece.

Newspeak é a inversão revolucionária do vocabulário. Significa o oposto do que finge dizer.

Lugar de Fala é uma mordaça colocada nos oponentes.

Se você é homem, não pode falar sobre aborto porque aborto é tema que diz respeito à mulher – só ela pode ocupar o “lugar de fala’. (Como se metade dos bebês abortados não fosse homem e como se, para haver bebês, não se precisasse do espermatozóide masculino, com o perdão do pleonasmo.)

Se você é branco, não pode se meter em assuntos de negros. Se você é magro não pode falar dos gordos. Se é alto, não pode falar dos baixinhos. Blá blá blá…

Do ponto de vista lógico, isso não faz o menor sentido. De acordo com a lógica do “lugar de fala”, uma mulher não pode mandar um homem calar sobre o aborto porque ela não pertence ao grupo masculino.

“Lugar de fala” é um loop infinito. Ou raciocínio circular. Ou fábrica de doidos.

Ou simplesmente idiotice, como tudo o que se refere ao esquerdismo.

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Hoje – minha interpretação

26 quarta-feira dez 2018

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Poucas obras retratam tão bem o clima da década de 1960 como a música Hoje, de Taiguara, lançada em 1968.

Hoje

Trago em meu corpo as marcas do meu tempo

Meu desespero, a vida num momento

A fossa, a fome, a flor, o fim do mundo

Taiguara trazia no rosto, nas roupas e nas mãos as marcas daquele tempo. O desespero ficava por conta de Sartre, ganhador do Nobel de 1964, cuja fase mais célebre já dá o resumo da sua vida: O inferno são os outros. Continuar lendo →

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O Natal do ET

25 terça-feira dez 2018

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Curioso com a profusão de engenhocas terráqueas que invadia o seu planeta, um ET de Marte resolveu vir ao nosso planeta. Como você deve saber, os ETs são criaturas inteligentíssimas e cultíssimas e, portanto, profundos conhecedores da história da humanidade. O homemzinho verde escolheu, então, a data máxima da Cristandade – o nascimento do Menino Jesus – para nos visitar.

Ajustou o seu GPS avançadíssimo para Belém (na Terra de Judá, não no Pará) e em poucos instantes pairava sobre o Oriente Médio. Pobre ET! Não conseguiu sequer pousar, face ao festival de katyushas com o qual foi recepcionado. Coçando a cabeçona – você deve saber, os ETs têm cabeças enormes – rapidamente ajustou o curso para Roma.

Lá, sim, no berço do Cristianismo, na Cidade da Fé, havia de encontrar pistas do Aniversariante. Que decepção! Só intrigas, turistas curiosos, comunistas infiltrados e toda a sorte de barbaridades. Lembrou o episódio em que Napoleão – não se esqueça: os ETs são eruditíssimos – sitiou o Papa e mandou um cardeal colher a assinatura do Bispo de Roma num documento que dava a ele – Napoleão – plenos poderes sobre a Igreja:

= Ou o Papa assina ou eu vou destruir a Igreja!

“Majestade, perdoe-me dizer” respondeu o cardeal “se tantos padres, bispos, cardeais e Papas não conseguiram destruir a Igreja ao longo de tantos séculos, não será o senhor, no curso prazo de uma vida humana, que vai conseguir fazê-lo.”

Mais do que depressa, o homenzinho verde rumou para os EUA. “Ah, lá sim, no país líder dessa gente, poderei ver os efeitos do Cristianismo puritano.”

Nova decepção! Viu catedrais de dólares, viu a história se repetindo com o grande capital – novo Herodes – procurando o Menino para matá-lo.

Cada vez mais assustado, rumou para o país mais católico do mundo, rumou para o Brasil onde viu crimes, drogas e tudo o que a imaginação do capeta é capaz de produzir: mãe matando filho, filho matando pai (quando sabia quem era o pai), bandido sendo solto e a vítima dele ficando presa.

Desesperado, pensou “Esse país não é para marcianos” e, dando sebo nas alienígenas canelas, pediu tudo às turbinas quânticas e num piscar de seus verdes e enormes olhos, estava de volta à solidão vermelha.

Not so fast, Louis.

Tivesse um pouco mais de paciência, teria conhecido a mim ou a um dos meus três leitores, meninas e meninos que ainda crêem, ainda esperam, ainda se encantam…

Feliz Natal, rapaziada!

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Olavo vs Folha (de novo)

16 domingo dez 2018

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Clique aqui para ver o vídeo Folha: campeã de vigarice. Olavo analisa o ataque da Folha contra ele por meio de quatro artigos recentemente publicados.

O jornal usa um algoritmo de agrupamento de assuntos da obra do filósofo para traçar um perfil dele. Por melhor que seja um algoritmo, não podemos nos esquecer que o computador é um retardado mental mecânico (Peter Drucker) e que a maioria das falhas do computador é por problemas de BIOS (não, não significa Basic Input Output System, mas Burro Ignorante Operando o Sistema).

Com a verve habitual, cita verbete de Gilberto Freyre: intelectuário – mistura de intelectual com funcionário. Ou seja, uma contradição em termos (aos 22′ da primeira parte).

Cita também os autores José Onório Rodrigues e Edmundo Campos Coelho (este, autor de A Sinecura Acadêmica) – aos 25′ da primeira parte. E, por falar em academia, critica o bacharelismo tão bem retratado por Machado de Assis (A Teoria do Medalhão) e Lima Barreto – aos 4’30” da segunda parte.

Por fim, comenta João Pereira Coutinho, que critica a falta de diálogo de Olavo com os esquerdistas e dá como exemplo a postura de Roger Scruton – aos 11′ da segunda parte. Ora, comparar Olavo com Scruton é comparar o Brasil com a Inglaterra. Scruton também não é tão gentleman assim. Na introdução do livro Pensadores da Nova Esquerda, ele diz que escreveu o livro para poupar o leitor da tortura mental a que ele – o leitor – seria submetido se tivesse que ler toda aquela baboseira. Bola fora, portuga!

Por fim, Olavo explica que, no mundo marxista, a teoria é um momento da praxis. E a praxis é a ação política para a consquista e a manutenção do poder, ação normalmente exercida por meio da matança.

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Olavo – Alta Cultura e Mídia

14 sexta-feira dez 2018

Posted by deceptionbr in Sem categoria

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Clique aqui para ver o vídeo Explicaçãozinha.

Olavo de Carvalho explica a diferença entre a profundidade da alta cultura e a superficialidade da mídia.

 

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