Meus três leitores me enviaram diversas perguntas sobre a Urna Eletrônica; vou respondê-las aqui.
Pergunta: A Urna Eletrônica é confiável?
Resposta: Tanto quanto uma nota de trẽs reais. Basta dizer que o Brasil é o único país do mundo que a usa. É a Urna Jabuticaba.
P: Como é feita a fraude?
R: De três formas: na própria urna (as urnas já saem bichadas do TSE), no servidor do TSE (por uma coisa tecnicamente conhecida como alteração de rotina) e na apuração secreta (como foi feita em 2014). Um trabalho de quadrilha, evidentemente.
P: É possível auditar o resultado?
R: Não, o resultado não pode ser conferido como era feito antigamente – a famosa “recontagem”. Uma vez cuspido o resultado, está feita a porcaria. É um tipo de fé religiosa, uma fé no deus-estado (ou deus-governo), típica do mundo moderno. Nas eleições de 2014, o PSDB pediu uma auditoria e se chegou à conclusão de que isso era impossível. A imprensa mentiu, dizendo que a conclusão do inquérito sacramentava a decisão do TSE – a imprensa, aliás, faz parte da quadrilha. Basta ver como escondeu – e continua escondendo – o Foro de São Paulo. Além disso, a quadrilha fez um esforço gigantesco para que a lei do voto impresso (de iniciativa do deputado federal Jair Bolsonaro) não valesse nestas eleições. Por que será?
P: Mas eu ouvi dizer que outros países usam a Urna Eletrônica…
R: Sim, é verdade que outros países usam o sistema eletrônico EM PARALELO ao sistema de votação em papel que permite a auditoria. Aliás, qual o motivo de tanta pressa para anunciar o resultado no mesmo dia se o candidato só vai tomar posse meses depois?
P: Mas se a escolha do Presidente da República é fraudada, por que não há denúncias sobre cargos menores?
R: Gafanhoto, você está mal informado. Há, sim, denúncias de eleições fraudadas para o cargo de governador. Veja o vídeo da Joice Hasselmann em post anterior neste blog.
P: O que dizem os especialistas?
R: Todos são unânimes: Essa urna é uma piada!
P: E onde entram os institutos de pesquisa nessa história?
R: Há dois tipos de institutos de pesquisa tradicionais (que fazem entrevistas): os 171 (se dedicam à engenharia social de induzir o leitor em erro) e os sérios. Ambos, porém, têm uma falha grave de metodologia: a pesquisa não consegue detectar se o universo entrevistado tem viés esquerdista ou conservador. Acontece que os esquerdistas são muito mais propensos a responder as pesquisas porque enxergam nelas uma forma de influenciar o destino do mundo – comportamento típico da patologia totalitária esquerdista – enquanto os conservadores ou não têm tempo (porque têm que trabalhar) ou simplesmente desconfiam dos entrevistadores, bem conhecidos pela manipulação das pesquisas, e se negam a serem entrevistados.
P: Mesmo assim, ainda não estou totalmente convencido da vulnerabilidade do processo eleitoral…
R: Gafanhoto, não pretendo convencê-lo. Se nem Jesus Cristo conseguiu convencer todo mundo, quem sou eu para pretendê-lo?
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