Leio na EBC: Governo quer reduzir mortes no trânsito pela metade em 10 anos.
O Ministério das Cidades apresentou um plano para atingir a meta. Ministério das Cidades, Ministério das Super-Cidades, Ministério das Vilas, Ministério do raio-que-o-parta… Acho que reduzir o número de ministérios seria a melhor medida não só para um trânsito melhor mas também para uma vida melhor.
O mirabolante plano é feito em conjunto com a ONU – tinha de ser! Quando você ler: ONU + trãnsito, saiba que vem desgraça pela frente; estão simplesmente pavimentando o caminho para o carro autônomo, o fim da liberdade de locomoção.
Segundo a notícia, o trânsito brasileiro mata 45 mil pessoas por ano devido às seguintes causas: desatenção do motorista (desatento decerto por estar prestando atenção aos buracos), excesso de velocidade (ah, é?! você já viu alguma estatística de acidente culpando motoristas-tartarugas?), desodeciência à sinalização (essa é a maior! Que sinalização?) e ultrapassagens indevidas. Resumo: o erro humano é responsavel por 94% dos acidentes fatais – no Brasil, o culpado é sempre a vítima.
O Ministério da Saúde relata que os motoristas alcoolizados causam 21% do total de acidentes. Ora, ora… quem é que incentiva o povo a se embebedar? Até a seleção brasileira de futebol ensina os garotinhos a encher a cara.
A OMS relata que, no mundo, os acidentes por transportes terrestres causam cerca de 1,25 milhões de mortes por ano. Esse número é brandido pelos globalistas desejogos de implantar o carro autônomo. É sempre essa a estratégia comuno-socialista: em nome do combate a um mal, oferecem uma solução infinitamente pior; para salvar 1 milhão de pessoas, querem escravizar 7 bilhões.
Não caia na conversa do governo; quem tem que resolver esse problema – e tantos outros – é o povo, por meio da boa vontade e da vergonha na cara oriundas da família e da religião. O governo deve cuidar apenas das fronteiras e de manter as ruas limpas – de lixo e de bandidos.
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