Quando o assunto é aborto, as feministas reivindicam um tipo de reserva de mercado, uma exclusividade, dizendo que aborto só diz respeito à mulher. Meu corpo, minhas regras…
Ah, é?!
Mas… se metade dos fetos – abortistas evitam o uso das palavras bebês, crianças e quaisquer outras que sequer lembrem que o “feto” é um ser humano – é homem?
Mas… se o “feto” só existe porque um homem se uniu a uma mulher?
Além do mais, a lógica embutida nesse argumento permite dizer que a mulher não pode mandar o homem ficar quieto porque ela não faz parte do grupo masculino e, portanto, não pode opinar a respeito.
Um tipo de loop infinito ou raciocínio circular cujo fim é a loucura.
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