O que estamos vendo na mídia de massa, na internet e nas ruas, no Brasil e no mundo, é uma gigantesca operação de engenharia social.
Marielle Franco era vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL. Nascera e crescera em um bairro pobre da cidade. Antes, pertencera ao PCB. Feminista, defendia o desarmamento da população civil, a legalização do aborto e a manutenção da maioridade penal aos 18 anos. Além disso, era contra a intervenção federal no Rio e crítica habitual da atuação da PM.
(O feminismo nada mais é do que a velha e boa luta de classes de Karl Marx levada ao seio do lar. Segundo Marx, não existe Deus, não existe o Bem Supremo, não existe o bem, não existe o mal, não existe a verdade, existe apenas a ação, existe apenas o poder criativo do mal – faça o mal que, de alguma forma, surgirá o bem. Isso ele aprendeu com o pai, Hegel.
(O desarmamento é, historicamente, uma tática usada por ditadores para escravizar a população. Basta a análise lógica para perceber que um cidadão desarmado pela lei fica à mercê dos bandidos armados que, por definição, são bandidos exatamente porque não obedecem a lei – uma autêntica caça ao coelho.
(O aborto é assassinato puro e simples. “Se um óvulo fecundado não é por si só um ser humano, ele não poderia tornar-se um, pois nada é acrescentado a ele.” – Jérôme Lejeune.
(A manutenção da maioridade penal aos 18 anos não resiste à simples pergunta: o criminoso tem consciência do crime que está praticando, seja em que idade for? Então, deve ser responsabilizado.
(Todos os esquerdistas são contra a intervenção federal no Rio porque temem o restabelecimento da ordem, já que são hegelianos, adeptos da bagunça da qual, segundo eles, sairá o bem. Quanto à atuação da PM – não do Rio, mas de uma forma geral – os esquerdistas sempre são contra enquanto estão na oposição; basta tomarem o poder, instauram o estado policial na medida mais severa que puderem; haja visto a Força Nacional criada pelo PT. A PM do Rio, a propósito, bem como muitas das instituições daquele estado, são um verdadeiro balaio de gato.
(Observe que todas essas pautas – feminismo, desarmamento, aborto, maioridade, ordem pública – têm em comum uma velha tática esquerdista: propor a solução de algum problema real, mas, no fundo, escondem uma intenção perversa e levam o povo a um estado de escravidão.)
O cadáver de Marielle caiu como uma luva para o movimento esquerdista mundial. Por movimento esquerdista, quero dizer o comunismo russo-chinês, a Nova Ordem Mundial e as inúmeras variantes que o compõem, aí incluídas as ligações com o Islã. Obedecendo um só comando, a mída – nacional e internacional – e ativistas – aqui e lá fora, nas ruas e na internet – lançaram-se vorazes para tripudiar sobre o cadáver de Marielle e defender as suas bandeiras.
De toda essa tropa, a maioria esmagadora é composta por cabeças-feitas, inocentes úteis que viraram massa de manobra dos líderes que, esses sim, sabem muito bem o que estão fazendo e a quem estão servindo. O esquerdismo tem um alvo muito bem definido: o Ocidente judaico-cristão, mais precisamente o Cristianismo, mais precisamente a Igreja Católica.
Por isso, não deixe que façam você de trouxa – mais especificamente, não louve o assassinato de Marielle nem ataque a polícia, Em respeito a ela, ao seu motorista e às dezenas de milhares de brasileiros assassinados por ano, pule fora dessas discussões inúteis que têm por objetivo manipulá-lo para que você aceite as idéias esquerdistas. Essas discussões também fazem parte da estratégia hegeliana de gerar discussão, briga e confusão. Em vez disso, continue combatendo o bom combate para darmos fim à essa praga mundial.
E reze por Marielle – uma menina pobre crescida em meio ao tráfico e a toda sorte de barbaridades, cujas intenções mais íntimas desconhecemos – e pela multidão de inocentes úteis que compõem a grande massa de manobra do movimento esquerdista mundial.
Descanse em paz, Marielle.
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Com informações de Nando Mora, Izzy Nobre, Nivaldo Cordeiro e Felipe Moura Brasil (Pingos nos Is).
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