O gordinho norte-coreano – o único gordo da nação – ameaça os EUA e os seus parceiros Coréia do Sul e Japão. A Coréia do Norte, fechada, pobre e faminta, não tem, evidentemente, condições de desafiar ninguém. Tudo o que ela tem vem da China, de quem é ponta-de-lança na velha estratégia comunista de acelerador e breque; o acelerador é a Coréia do Norte, o breque é a China; antes, esses papéis eram desempenhados por União Soviética e Cuba. Os chineses fazem de conta que não têm nada a ver com o peixe e entram no cenário internacional – que, realmente, não passa de encenação – com o discurso de quem quer a paz, deixa disso, todos temos que colaborar para resolver, enquanto cuida muito bem dos seus interesses ameaçados por Trump. Ai, ai, que saudades do Obama, lamentam os chinas.
Na Rússia, Putin condenou os embargos aos colegas comunas da Coréia do Norte. Nisso ele está certo; Ion Mihai Pacepa afirmou que embargo econômico não adianta nada. Haja visto Cuba.
Na Colômbia, tudo nos conformes. As FARC deixaram as armas de fogo e pegaram em armas muito piores: a política. No dia seguinte à assinatura do tratado de paz, o ELN – Exército de Libertação Nacional – num jogo de cena, disse: Ôpa! Eu também quero. No dia seguinte, Francisco – com enorme ingenuidade ou malícia? – aterrisou para ratificar o acordo de serpentes coordenado por Raul Castro falando em “reconciliação” e perdão. Reconciliação? Perdão? Not so fast, Louis! Que tal, antes, julgar e condenar os comunistas que dizimaram a população inocente da Colômbia e espalharam drogas por toda a América Latrina e, a partir dela, pelos EUA e pela Europa?
Fora, Foro!
E, por falar em Foro, as coisas por aqui se complicaram para o PT, braço do Foro de São Paulo no Brasil. Palocci entregou Lula; Joesley Batista se embananou e, na conversa de bêbado, incriminou o MPF, o STF e o PT; deu pressa no Janot que, em menos de 24 horas, denunciou Lula duas vezes. Geddel, ex-homem forte de Lula e Dilma, foi pego com a bagatela de 51 milhões de reais na carteira. Sobre o Zé Dirceu, o cérebro, ninguém fala nada. A última notícia a respeito dele foi a sua ida à festa junina da escola da filha; alegremente, livre e solto, deve ter pulado fogueira, soltado buscapé, tomado quentão e dançado quadrilha. Como diria Joesley: quanta traquinagem!
Do quinto dos infernos, o demônio, chefe dos comunas, vai puxando os barbantes de suas marionetes chinesas, norte-coreanas, colombianas, vaticanas e brasileiras.
Mas Maria, mãe de Deus e nossa mãe, vela.
Dia 13 de setembro, centésimo aniversário da aparição de Fátima, se aproxima. Aguardemos para ver se conseguimos entender o que está acontecendo nesse mundo em que todos os acontecimentos têm relação entre si e em que Maria e lúcifer travam a guerra pelas almas dos homens.
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