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~ Blog do Ricardo R Hashimoto

Arquivos Mensais: julho 2017

Exército no Rio

31 segunda-feira jul 2017

Posted by deceptionbr in Sem categoria

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Dez mil homens do exército chegaram ao Rio de Janeiro para trazer de volta a ordem pública. A população, é lógico, aplaudiu. As autoridades dizem que a medida é temporária, que faz parte de um plano para restabelecer a segurança.

Quem acredita em político?

Em primeiro lugar, a segurança pública é tarefa das polícias militares de cada estado, não do exército. Isso é típico do brasileiro: tentar corrigir um erro com outro erro. É o chamado “jeitinho”.

Em segundo lugar, as autoridades só tomarão medidas paliativas. Não atacarão a raiz do problema que é o comércio de drogas criado pelo movimento comunista e que tem no Foro de São Paulo a sua expressão atual. A luta será contra os “caidinhos” citados por Bezerra da Silva na música Preconceito de Cor. “Quero ver eles prenderem o primeiro time” completa o sambista.

De fato. Queremos ver Lula e Zé Camarada Daniel Dirceu na cadeia.

E, por falar em Zé Dirceu – também conhecido como Pedro Caroço -, você reparou que a campanha da Globo para derrubar Temer e trazer de volta Lula começou dias após a soltura do camarada? Coincidência?

Sei que a população aprova a medida. Acho que, no lugar deles, eu também aprovaria. Mas chega de sermos enganados pelos políticos e pela mídia. Temos que ir à raiz do problema; caso contrário, a situação só piorará.

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OdC e Stefan Molyneaux: Marxismo Cultural

30 domingo jul 2017

Posted by deceptionbr in Sem categoria

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Clique aqui para ver o vídeo Olavo de Carvalho e Stefan Molyneaux sobre Marxismo Cultural publicado no canal dos Tradutores de Direita no YouTube.

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Mongolândia – Etimologia

29 sábado jul 2017

Posted by deceptionbr in Sem categoria

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Após a publicação de A incrível história do aumento de impostos na Mongolândia, meus três leitores me perguntaram sobre a origem da palavra Mongolândia. Este post visa preencher tão grave lacuna na cultura dos meus seguidores.

Nos parques de diversão de antigamente, Monga, a mulher-macaco, era uma atração clássica. Funcionava assim: uma jovem presa numa jaula se transformava na frente da platéia e virava uma gorila enfurecida. Se uma mulher brava já é um perigo, imagine uma gorila. A coisa ficava realmente feia quando ela conseguia derrubar as barras da cela e se lançava contra a multidão. O espetáculo terminava sempre em correria e mesmo quem não tinha dinheiro para entrar na barraca se divertia do lado de fora vendo a saída das crianças em debandada. A platéia de fora – os sem-dinheiro – era movida por um sadismo parecido com o de quem hoje fica vendo o desespero dos candidatos que chegam atrasados para o ENEM.

Resumindo, “monga” significa o processo de animalização pelo qual o Brasil tem passado nas últimas décadas e que está quase completo. Digo quase porque ainda restamos nós – eu e os meus três leitores.

O nosso país já deu pessoas como Manuel Bandeira, Villa-Lobos e Gilberto Freyre, nomes entre os grandes de todo o mundo em todas as épocas em suas respectivas modalidades. Por causa da mongolização, ninguém os substituiu. Pior ainda, o Brasil tem disputado os últimos lugares em testes internacionais de avaliação escolar. Outro dia Olavo de Carvalho citou uma pesquisa envolvendo 30 países que concluiu que Brasil é o único país em que o QI está diminuindo.

Tudo isso ocorreu devido à estratégia gramsciana de ocupação de espaços levada a cabo pelos comunistas desde a década de 1960. Hoje, a mídia, o sistema educacional e a indústria cultural estão totalmente ocupados pelos comunas. Para compreender como o comunismo leva à bestificação, basta pensar na premissa básica de Marx segundo a qual não há Deus e não há verdade.

Pense bem nesta frase: “não há verdade”.

E esta frase, é verdadeira?

Se não há verdade, eu não consigo nem mesmo dizê-lo.

Esta é a razão pela qual o comunismo conduz inevitavelmente à loucura, ao homicídio e ao suicídio.

Para piorar ainda mais as coisas, apareceu nesse angu o caroço do globalismo. A Nova Ordem Mundial, também conhecida como Clube Bilderberg, é uma associação que reúne algumas centenas de ziliardários – Rockfellers, Rotschilds etc. – cuja intenção é implantar uma ditadura mundial.

O comunismo russo-chinês, o Clube Bilderberg e o islã são as três forças que tentam dominar o mundo e às vezes se ajudam, às vezes se digladiam. Quem explica tudo isso direitinho é Olavo de Carvalho no livro O mínimo que você precisa saber para não ser um mongo, digo, um idiota (compilação de Felipe Moura Brasil).

Outros países também sofreram essa tentativa de dominação gramsciana mas em nenhum lugar ela teve tanto sucesso como aqui. Um dos fatores para a vitória do inimigo é o amor do brasileiro pela aparência e o consequente desamor pela verdade.

Adoramos um título – doutor fulano de tal -, adoramos um diploma, adoramos ser reconhecidos pelo carro ou pela roupa num verdadeiro culto à aparência. (O nosso amor por exterioridades, diga-se de passagem, nos transformou no povo mais dinheirista do mundo.) Com a mesma gana, desprezamos os verdadeiros sábios e nos tornamos incapazes de enxergar a essência das pessoas. Basta ver a multidão de talentos que perdemos para outros países. Os infelizes têm que sair do Brasil para obter reconhecimento e viver a vida.

Um país que foge da verdade acaba se tornando o país da mentira.

E é isso que vemos todos os dias, a todos os instantes, em todos os âmbitos, seja na gatunagem em que se transformou a vida pública seja ao lidar com as grandes corporações – bancos, telefônicas, concessionárias de serviços públicos – seja na convivência diária com vizinhos, na rua, no comércio. As pessoas não sabem mais o que estão fazendo, não conseguem sequer formar uma fila; logo vira um amontoado de gente na frente do guichê ou uma fila com três pernas.

Às vezes, você não se sente como Gregor Samsa, personagem do romance A Metamorfose de Kafka, vivendo o pesadelo se ter virado um inseto? Ou uma monga?

Muita gente diz que a Mongolândia não tem mais jeito, Não é verdade; a prova disso é que você leu este post até aqui. Ainda há esperança.

Se é verdade que o desamor pela verdade nos levou à Mongolândia, também é verdade que só o caminho oposto poderá nos resgatar. A solução anti-monga é buscarmos – eu e vocẽ, não fique esperando pelos outros, a única vida que você consegue mudar é a sua – a verdade em nossas vidas, dia e noite, em todos os nossos atos e pensamentos. O engraçado do movimento comunista é que o revolucionário lunático quer mudar o mundo todo, à exceção de si. Eles não vivem falando no “sistema”, no “mundo melhor”? Chega a ser hilariante.

O santo – que é quem melhor enxerga a realidade das coisas -, quer mudar a si e a mais ninguém. Ele sabe que querer que os outros vivam a verdade mas não estar disposto a vivê-la tem um nome muito feio: hipocrisia.

E eu sei que você, caro leitor, não é hipócrita. Nem mongo.

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Diálogo entre um padre e um fiel

26 quarta-feira jul 2017

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Fiel:

— Não vou à Missa porque o padre da minha paróquia é uma porcaria.

Padre:

— Porcaria é a sua família que não deu nenhum padre.

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A incrível história do aumento de impostos na Mongolândia

25 terça-feira jul 2017

Posted by deceptionbr in Sem categoria

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Era uma vez um país chamado Mongolândia onde quase todos os habitantes haviam se transformado em mongos por influência da Rede Mongo, uma extensa cadeia de jornais, rádios e emissoras de tv. Acontece que essa Rede devia os tufos para o BMDES – Banco Mongolandês de Desensolvimento Econômico e Social (seja lá o que isso signifique). Acontece que essa dívida estava sendo investigada pela Lava-Mongos, uma força-tarefa tipo Operação Mãos Limpas italiana.

Com a Lava-Mongos nos calcanhares, a Rede Mongo engendrou um plano para barrá-la: bastava impichar o presidente e convocar novas eleições. Decerto, a Rede Mongo elegeria um presidente aliado porque tinham – a Rede e os partidos de esquerda perseguidos pela Lava-Mongos – uma arma infalível: a urna eletrônica.

Assim, um jornalista mentiroso (passe o pleonasmo) escreveu um artigo-denúncia bombástico dizendo que o presidente da Monglândia havia sido flagrado numa gravação tramando contra a Lava-Mongos. Resultado: a Bolsa caiu, o dólar disparou e, até o presidente provar que focinho de porco não é tomada, os bandidos detentores de informações privilegiadas haviam feito fortunas e a economia da Mongolândia havia sofrido um duro golpe. Mas isso foi apenas o começo da história.

Dando seguimento ao engenhoso plano, a Rede Mongo lançou um ataque maciço contra o presidente da Mongolândia, no que foi seguido pelas demais redes de mídia de massa menores – lógico, é o famoso “eu também quero”. Essa campanha durou semanas e era feita dia e noite, incluindo sábados, domingos e feriados.

O presidente, ao se ver em palpos-de-mongos, não teve outra solução senão comprar, via a liberação de emendas parlamentares, o apoio de centenas de políticos ao custo de bilhões de mongos-reais (sim, a moeda da Mongolândia é o mongo-real), o que ocasionou o maior rombo no orçamento da Mongolândia em toda a sua história.

Mas o presidente não era presidente por acaso. Macaco velho com décadas de inatividade política, logo volveu os seus olhos de vampiro na direção do bolso dos contribuintes-mongos e, num piscar de olhos, aumentou os impostos. Nisso, foi muito bem assessorado pelo seu ministro da economia, alçado ao ministério pelos banqueiros da Mongolândia, a quem obedecia com fidelidade canina.

Resumo: a Rede Mongo queria se livrar da Lava-Mongos, fez um plano macabro que resultou no aumento de impostos e, para variar, os contribuintes-mongos é quem ficaram com a conta.

Nenhuma novidade. Hoje, é assim: os contribuintes são escravos do Estado. Não escravos presos por correntes, mas por impostos. Não escravos com o corpo encarcerado, mas com as mentes aprisionadas, o que é muito pior.

É a Mongolândia, que está extendendo as suas fronteiras por todo o mundo.

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A Imitação de Cristo, um clássico em áudio-livro

24 segunda-feira jul 2017

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A editora Molokai acabou de lançar o áudio-livro A Imitação de Cristo, com locução de José Luís Menegatti.

Clique aqui para ouvir um trecho e saber mais detalhes.

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Bom Selvagem

23 domingo jul 2017

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Jean-Jacques Rosseau, criador do mito do bom selvagem, era um bom filho da puta.

Segundo o francês, o homem é um ser que nasce bom mas é pervertido pelo meio em que vive. Os índios americanos, por exemplo, eram bons rapazes – talvez por isso tinham por hábito fazer sacrifícios humanos e se devorarem uns aos outros – e se estragaram pelo contato com os europeus cristãos. Em outras palavras, é a negação do Pecado Original e a criminalização do Cristianismo.

Esse discurso é adotado pelos ambientalistas cujo objetivo é o mesmo que o de Rosseau: atacar a civilização cristã (na verdade, o que resta dela) e promover o panteísmo, o comunismo (verde é a nova cor do comunismo), a Mãe Terra e outras asneiras parecidas.

Um exemplo dessa mentalidade de “bom selvagem” é acreditar que os índios viviam em perfeita harmonia com a Natureza, sem interferir no curso das coisas.

Uma pesquisa divulgada em março deste ano, entretanto, indica que a Amazônia foi bastante alterada pelos índios que lá viveram. Foi detectada, perto dos sítios arqueológicos, uma concentração maior das plantas usadas pelos índios. Eles “domesticaram” as árvores, por assim dizer, e podem as ter levado de um local para outro por grandes distâncias. Um trabalho feito durante milhares de anos por milhões de índios.

Isso lembra a piada do homem que se mudou para perto de um brejo fedido e infestado de mosquitos que remetia aos pântanos dos romances de Conan Doyle. Com paciência, durante muito tempo, ele limpou, dragou e cuidou do terreno até que finalmente o lugar ficou limpo e florido. Duas velhinhas passaram pelo local e uma disse a outra:

— Como a Natureza é bonita!

O homem pensou:

— É… a senhora precisava ver como era isso aqui quando ela tomava conta…

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Cardeal Burke no IPCO

19 quarta-feira jul 2017

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Para assistir o vídeo Cardeal Raymond Burke visita o IPCO, clique aqui.

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Brasil, reino do capeta

19 quarta-feira jul 2017

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Anna Carolina Jatobá, condenada pela morte da menina Isabella Nardoni, está em regime semi-aberto. Ela recebeu o benefício em virtude de “bom comportamento”. Poderá sair durante o dia para trabalhar e terá direito a saídas temporárias em datas especiais com alguns dias de duração. Na nova residência, tem como boa companheira Suzane Richtofen. Uma matou os pais, a outra a enteada. E, pasme!, a primeira saída temporária prevista para Jatobá deve cair no Dia das Crianças.

Isso é ou não é demoníaco?

Por mais que isso nos revolte, não há o que reclamar do Judiciário. O que está errado são as leis. As lindas leis brasileiras de incentivo ao crime já vêm prontas da ONU e os belos políticos brasileiros só têm o trabalho de carimbar e dizer sim senhor aos seus patrões fabianos – Rockfeller, Soros, Gates etc.

Aliás, o nível dos políticos brasileiros recebeu dias atrás um comentário hilariante de Olavo de Carvalho: O nível mental da política brasileira caiu mais fundo do que satanás quando foi chutado do céu. Esses idiotas úteis sequer sabem o que estão aprovando – são idiotas demais para saberem que são úteis (outra frase de OdC).

Não podemos, evidentemente, generalizar. Não estou dizendo que todos os políticos brasileiros são assim; apenas uns 99%. Dá para contar numa mão aleijada a quantidade de políticos brasileiros decentes.

A própria figura do “bom comportamento” faz parte da agenda socialista – o Newspeak – onde as palavras querem dizer exatamente o oposto do que significam. Um assassino bem comportado, essa é boa!

Por essas e por outras, o Brasil se tornou a ante-sala do inferno.

Nessa altura do campeonato, talvez você esteja pensando:

— Êpa! Esse blogueiro é pessimista.

Nada mais falso. Acredito que a realidade, por mais que dôa, deve ser conhecida para que possamos agir. E a realidade brasileira, no estágio em que está, somente pode ser revertida por um milagre protagonizado por um santo de primeira grandeza. É disso que o nosso país está precisando: de santos e de santas que resgatem o Brasil das mãos do capeta.

Por que não eu? Por que não você?

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O Nível dos Políticos Brasileiros por OdC

18 terça-feira jul 2017

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“O nível mental da política brasileira caiu mais fundo que satanás quando foi chutado do céu”

Aos 17’25” do vídeo Bruno Garschagen conversa com Olavo de Carvalho.

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