O Diolinux avisa: Cuidado com os comandos invisíveis!!! – BASH vs ZSH. Clique aqui para ver o vídeo.
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27 segunda-feira fev 2017
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inO Diolinux avisa: Cuidado com os comandos invisíveis!!! – BASH vs ZSH. Clique aqui para ver o vídeo.
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22 quarta-feira fev 2017
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inA coisa mais difícil do mundo de entender é o Imposto de Renda.
Albert Einstein
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22 quarta-feira fev 2017
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inO governo soltou ontem o balão de ensaio da recriação da CPMF, essa fênix brasileira, na reforma tributária que se aproxima.
Cabe a nós – brasileiros e brasileiras, o povo trabalhador e escravo, a gente miúda – furar esse balão gritando de todas as formas possíveis para os surdos de Brasília:
— Não, senhores legisladores, não queremos essa esquisitice de volta. Queremos apenas uma coisa: a diminuição do tamanho e do poder do Estado.
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22 quarta-feira fev 2017
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inDois bandidos invadiram uma loja de veículos em Cuiabá, renderam os clientes e funcionários, os ameaçaram e, em seguida, fugiram em um veículo de um dos clientes levando dinheiro e pertences das vítimas. Na perseguição policial que se seguiu, houve troca de tiros entre bandidos e PMs. Finalmente, os bandidos foram presos. O Ministério Público Estadual está pedindo que os PMs indenizem os bandidos por terem torturado os criminosos.
Você acha mesmo que está vivendo em um país normal?
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21 terça-feira fev 2017
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inO Brasil virou o país do capeta.
Para onde quer que se olhe, só vemos barbaridade: assassinatos, drogas, estupros, aborto, divórcio, eutanásia, teologia da libertação, da missão integral, revoltas, motins, ateísmo e suicídio.
O suicídio é a consequência natural de uma sociedade sem Deus: se não há Deus, a vida não tem sentido.
O Brasil, que já foi um país cristão, hoje é um país, na melhor das hipóteses, pagão. Boa parte da população jovem é atéia, vive como se Deus não existisse.
Esse fenômeno foi causado pelo avanço do comunismo na educação, na mídia e na cultura.
Se você, que me lê, é ateu, responda o seguinte: você já procurou saber quais as raízes do seu ateísmo, sabichão? Analise a sua vida com calma e sinceridade e vai descobrir que o seu ateísmo foi colocado na sua cabeça pelas prostitutas da educação, da mídia e da cultura.
Você não acredita em Deus mas acredita na televisão. Não é uma maravilha?
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PS: sociedade atéia não existe, nunca existiu nem nunca existirá. O islã vem aí para preencher o vácuo deixado pelo Cristianismo.
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16 quinta-feira fev 2017
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15 quarta-feira fev 2017
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inHá quatro tipos de homens no mundo: os enamorados, os oportunistas, os espectadores e os imbecis. Os mais felizes são os imbecis.
— Hippolyte Taine
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15 quarta-feira fev 2017
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inO Exército está nas ruas do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.
Mais uma vez, o brasileiro dá um jeitinho nas coisas. Em vez de irmos à raiz do problema – seja ela a insegurança desmedida, a má remuneração (ou a falta dela), a crise econômica causada pelo governo comunista do Foro de São Paulo -, nos contentamos em atribuir às Forças Armadas uma tarefa que não é delas – elas não têm preparação para ocupar o lugar da PM.
Algumas pessoas dirão que é uma medida de emergência, que é melhor isso do que nada.
Emergência? Há muitos anos o Exército vem patrulhando as ruas do Rio. Foi assim na Copa, nas Olímpíadas e na Jornada Mundial da Juventude.
A solução é muito simples – tão simples quanto difícil: atacar o Foro de São Paulo, entidade supranacional que manda no Brasil e que é responsável pelo tráfico de drogas, pela crise econômica e pela infiltração nas polícias.
(Parabéns ao governo do Espírito Santo que está processando os PMs revoltosos. É preciso punir principalmente as lideranças e mostrar de onde elas vêm: do movimento comunista.)
Isso sem falar na Força Nacional, essa guarda pretoriana (antes que você me chame de racista, veja o significado no dicionário) criada pelo PT.
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13 segunda-feira fev 2017
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inTerça-feira passada, dia 7, a população de Vitória foi à porta do quartel da PM para protestar contra a greve. Ante a possibilidade de confronto entre os seus familiares e a população, os policiais rapidamente desceram do quartel na direção dos portões.
Ué?! Enquanto a família dos outros estava sendo agredida, roubada, estuprada ou morta, não havia problema. Foi só a família deles correrem perigo e eles pegaram em armas para protegê-las!
O governo deve punir exemplarmente as lideranças da greve antes que esse papo-furado de greve de PM protegida pelos familiares (massa de manobra, diga-se de passagem) se espalhe pelo País.
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13 segunda-feira fev 2017
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inTradução do post CSIS’s Cybersecurity Agenda, de Bruce Schneier, publicado no blog Schneier on Security.
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O Center for Strategic and International Studies (CSIS) publicou From Awareness to Action: a Cybersecurity Agenda for the 45th President (press release aqui) [literalmente, Da Conscientização à Ação: Uma Agenda de Segurança Cibernática para o 45° Presidente]. Eu concordo com muita coisa – e com algumas, não – mas esses parágrafos me impressionaram e me pareceram particularmente perspicazes:
A administração Obama fez progressos significativos mas padeceu de dois problemas conceituais em seus esforços de segurança cibernética. O primeiro foi a crença de que o setor privado geraria espontaneamente as soluções necessárias para a segurança cibernética e minimizaria a necessidade de ação governamental. O fato óbvio contra isso é que os nossos problemas não foram resolvidos. Não há solução tecnológica para o problema da segurança cibernética, pelo menos a curto prazo, e voltar-se para os especialistas em tecnologia é improdutivo. O imenso debate nacional sobre o papel do governo tornou difícil balancear a responsabilidade dos setores público e privado e criou uma sensação de incerteza, até mesmo de timidez, nas ações das agências executivas.
O segundo problema foi um equívoco sobre como o governo federal trabalha. Todas as White Houses tendem a pairar sobre a burocracia, mas a administração Obama aumentou o problema com o seu desejo de trazer para o governo executivos do setor privado de alto nível. Esses esforços foram de encontro ao que é necessário para gerir uma burocracia complexa na qual regras, relacionamentos e procedimentos altamente diferenciados determinam o sucesso de qualquer iniciativa. Diferentemente do setor privado, a tomada de decisões do governo é mais coletiva, definida por pressões externas tanto burocráticas quanto políticas e cheias das mais variadas restrições a respeito de recursos financeiros e de pessoal.
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