A prefeita comunista de Paris declarou guerra aos automóveis e está intensificando os esforços para restringir cada vez mais a sua circulação naquela cidade. As desculpas são as mesmas de sempre: poluição, sustentabilidade, futuro melhor, mundo melhor, futuras gerações, a cidade de volta aos pedestres, blá, blá, blá…
O automóvel é o símbolo máximo da liberdade humana, e por isso é detestado pelos comunistas, que adoram a massificação. Eles adoram transporte coletivo, moradias coletivas, números em vez de nomes e tudo mais que vise a despersonalização total do ser humano. Por isso, vemos, ao redor do mundo, esforços para aniquilar o transporte individualizado e, assim, aniquilar o indivíduo.
A guerra ao automóvel vem na esteira do ambientalismo, estratégia traçada pela Nova Ordem Mundial para implantar um governo mundial.
Xô, comunas!
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