Para onde quer que olhemos, o Cristianismo está sob fogo cerrado.

O Islã, na sua febre de destruição, ataca os cristãos por meio do terrorismo, do genocídio e da ocupação de espaços nos países ocidentais. O comunismo russo se disfarça de amiguinho dos EUA – cai quem quer – enquanto continua sendo o melhor amigo da China, esta sim a principal inimiga de Trump. Os comunistas ocidentais – políticos, jornalistas, artistas, pedagogos, “religiosos” – estão a todo vapor no seu trabalho de destruição dos valores cristãos. E, o pior de tudo, a Igreja Católica está contaminada de alto a baixo por esquerdistas e idiotas úteis.

No Brasil, particularmente, a Igreja está reduzida a cacos pela influência da teologia da libertação. A maior preocupação do brasileiro hoje é a crise econômica, que nada mais é do que o resultado da crise moral, ou seja, do nosso afastamento das nossas raízes cristãs. O aborto já foi aprovado, a ideologia de gênero ganha espaço dia a dia, as drogas inutilizam o povo, o suicídio avança, as escolas, mal a criança chega, já cometem o maior dos crimes tirando delas a autoridade dos pais por meio da “lei da palmada”. Em outras palavras: vivemos, no Brasil, a revolução em estado puro.

Quando se estuda a história da Igreja, ensina o Padre Paulo Ricardo de maneira muito gráfica, nos tempos de dificuldades, devemos fazer a seguinte pergunta:

– Cadê o santo?

Porque, em cada época de crise, houve um santo que tirou a Igreja do atoleiro.

Hoje vivemos, sem dúvida, uma crise, talvez a maior delas, porque agora o inimigo está dentro. O comunismo entrou na Igreja. O Islã se aproveita para atacar um Ocidente paganizado. Na maior crise da Igreja, é hora de surgir o Seu maior santo.

Por que não eu?

Por que não você?

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