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~ Blog do Ricardo R Hashimoto

Arquivos Diários: 6 de outubro de 2016

Internet brasileira na rabeira

06 quinta-feira out 2016

Posted by deceptionbr in Sem categoria

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Segundo a Netflix, a internet brasileira é uma das piores do mundo quando o assunto é transferência de dados. Num levantamento envolvendo 41 países, emplacamos o honroso 33° lugar, deixando para trás países de altíssima tecnologia como Equador, Jamaica e Costa Rica, dentre outros.

Alguma novidade?

Não podia dar outra coisa num país que briga por alcançar os primeiros lugares do mundo em taxa tributária, criminalidade, (des)educação, falta de saneamento básico, que é o paraíso de lindas teorias como a teologia da libertação e a da missão integral e abrigo de terroristas e bandidos. Fazemos tudo errado e, no fim, queremos que as coisas dêem certo.

O brasileiro lembra o jagunço Salústio, colega de Riobaldo.

Pois o urucuiano Salústio João mais olhei. Ali, ajoelhado, ele mirava e atirava. Atirava e fechava os olhos. Quando abria outra vez, queria ver alguém vivo?

***

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A uma mulher que abortou

06 quinta-feira out 2016

Posted by deceptionbr in Sem categoria

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Jogada no meio da praça, a mulher aguardava.

Medo e ódio dominavam o seu pensamento. Prestes a lapidá-la, a multidão aguardava a decisão do Rabi. Mais um instante e começaria a chuva de pedras que só terminaria com a morte. Sentia raiva da turba sanguinária, sentia raiva dos curiosos, sentia raiva do homem que a havia seduzido, sentia raiva daquele Rabi em cujas mãos repousava a sua vida, sentia raiva de Deus e, acima de tudo, sentia raiva de si mesma.

– A Lei manda apedrejá-la. Tu, o que dizes?

Havia sido manipulada e descartada pelos escribas e fariseus, para quem a sua vida não era nada, cuja cínica intenção era apenas armar um laço para pegar o Galileu – absolvê-la seria ir contra a Lei de Moisés, condená-la O deixaria mal perante o povo. Para isso, lançavam mão de uma lei em desuso – a lapidação em caso de adultério. Odiava aquele Rabi que tinha, agora, poder de morte sobre ela. Quem era Ele para conhecer as suas dificuldades e os seus desejos, a sua grandeza e a sua pequenez? Sentia raiva da curiosidade mórbida da multidão que, na falta do que fazer, se deliciava com a desgraça alheia. Sentia raiva de Deus e de si – por que caminhos tortuosos a vida a havia conduzido para aquele beco sem saída? Que escolhas insanas a haviam compelido para uma morte tão cruel e tão prematura? Onde estavam os sonhos de filhos e família, flores e felicidade um dia sonhados por uma menina?

O desespero da mulher adúltera se assemelha ao desespero da mulher que finalmente compreendeu a enormidade do erro do aborto. Não vêem saída para a situação. À semelhança da adúltera, a mulher que abortou foi, muitas vezes, induzida pelo namorado, pela família, pelas amigas, pela opinião dos outros, pela desvairada e cínica mentalidade do mundo moderno. Desamparadas e sozinhas, não conseguem enxergar saída para a enrascada em que se meteram.

A mulher aguardava. Os judeus aguardavam. Os curiosos aguardavam.

Mas o Rabi parecia não ter pressa – escrevia na areia.

Com os olhos injetados, cuspindo invectivas com os dentes cerrados, os judeus exigiram uma resposta – O que dizes?

Levantando-se muito alto, Ele desafiou com voz forte:

– Quem nunca pecou, atire a primeira pedra.

Epa! Aquilo mudava a situação. O Rabi tomara para Si a dor da mulher e os judeus passaram, num piscar de olhos, de atacantes a atacados, de perseguidores a perseguidos. Uma coisa era bater numa mulher indefesa; outra, bem diferente, era enfrentar Cristo cara a cara, o Homem que ressuscitava mortos e mandava nos ventos e tempestades, que lia as consciências e perdoava pecados. A situação exigia uma saída estratégica e a multidão começou a sair de fininho até restar, no meio da praça, só a mulher e Cristo.

A miséria e a Misericórdia.

A Misericórdia, a única solução para uma mulher que abortou.

A Misericórdia, que tudo vê e tudo pode perdoar.

A Misericórdia, o destino de todos as almas arrependidas e de todas as almas não batizadas.

A Misericórdia que um dia dirá à pecadora arrependida:

– Mulher, ninguém te condenou? Nem Eu te condeno…

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O pastor Silas Malafaia fala sobre Freixo

06 quinta-feira out 2016

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São Bruno

06 quinta-feira out 2016

Posted by deceptionbr in Sem categoria

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Hoje é dia de São Bruno (1032-1101), fundador da Ordem dos Cartuxos, a mais rígida das ordens da Igreja, e que atravessou os tempos sem reformas. Tem esse nome por causa do local onde foi fundada, Saint-Pierre-de-Chartreuse (França), no dia 15 de agosto de 1084, festa da Assunção da Virgem.

A rígida Ordem lembra a piada do postulante que tinha o direito de falar uma vez por ano.

No primeiro ano, disse ao Superior:

– Cama dura.

No segundo ano:

– Cela fria.

Quando, anos depois, perguntaram como estava indo o aprendiz, o Superior respondeu:

– Foi embora. Reclamava demais!

*

Leia mais sobre São Bruno no blog da Canção Nova.

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