Parece que o assunto do momento é estupro. Melhor dizendo, a onda agora é imputar aos homens – de forma genérica, culpando todos – a pecha de doentes mentais para quem a verdadeira culpada pelo estupro seria a própria vítima devido ao seu comportamento. Confesso que o elaborador dessa estratégia é um engenheiro social finíssimo. Para isso, ele conta com a colaboração do braço midiático do movimento revolucionário. A mídia de massa não é simplesmente mentirosa, tendenciosa ou mal informada – ela é parte da revolução.
Não vou tratar dessa estratégia aqui porque pessoas melhores do que eu já estão cansadas de denunciar essa porcaria.
Vou tratar do seguinte tema: a mulher pode se vestir de qualquer maneira e ninguém tem nada a ver com isso?
A natureza fez dois sexos: homem e mulher, diferentes e complementares. O homem gosta de olhar a mulher. A mulher gosta de ser olhada pelo homem. Por isso, a vaidade corporal é uma característica eminentemente feminina. Se uma mulher sair andando de lingerie no centro da cidade, logo vai juntar uma multidão de babões. Se um homem sair circulando de cueca, será preso. Por isso, o pudor é muito mais necessário na mulher.
Então, fica a pergunta: como saber se uma roupa atende os requisitos do pudor? Qual o limite, por exemplo, de uma saia? No joelho? Quantos centímetros para cima? Quantos centímetros para baixo?
O simples levantamento dessas perguntas já mostra que o pudor é mais um critério do que um conjunto de regras.
E o critério para uma mulher cristã é muito simples: a Mãe de Cristo. Se o desejo das mulheres é ficar bonita, nada mais natural do que buscar orientação em Maria, o modelo da beleza. Em todas as aparições da Virgem, o que mais impressionou os videntes foi a beleza de Nossa Senhora.
Quem quiser pudor em sua vida, olhe para Maria. Em caso de dúvida, pergunta a Ela. Pode ter certeza que, de uma maneira ou de outra, Ela responderá.
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