Esse negócio de política de filho único adotada pela China já era. Agora, a moda é o “meio-filho”.
Luis Dafaur, no artigo Acabar com as criancinhas para desaquecer o planeta?, publicado no Mídia Sem Máscara, denuncia a nova investida dos militontos do aquecimento global: diminuir o número de nascimentos para proteger os futuros seres humanos contra os males do “aquecimento global” e para reduzir emissões.
A mentira da superpopulação vem sempre embalada num silêncio sepulcral a respeito do número de pessoas que a Terra pode comportar. Os alarmentistas vomitam frases de efeito tipo “Tem gente demais!”, “Os recursos são escassos!” repercutidas pela mídia. Entretanto, a pergunta que ninguém faz é: Quantas pessoas cabem no planeta?
Nenhum terrorista verde jamais respondeu essa pergunta – nem responderá – por uma razão muito simples: isso é impossível de calcular. A engenhosidade humana encontra solução para qualquer problema material que a desafie. Basta ver os sites especializados em impressão 3D, nanotecnologia, energia e informática, só para citar alguns exemplos. Além disso, Aquele que disse “Crescei e multiplicai-vos” não deixaria os seus filhos na mão.
(Hein?! Você não acredita em Deus? Mas acredita na televisão. Ora, ora, tenha, pelo menos, um pouco de senso das proporções.)
A solução?
A mesma velha solução sempre pregada pela Santa Madre Igreja: quem decide quantos filhos quer ter é o casal, pai e mãe, e ponto final.
O resto é coisa de globalista da Nova Ordem Mundial, Clube Bilderberg, neomalthusianista, mídia de massa (braço globalista) – cuja especialidade é a mentira -, tiranos sanguinários abortistas, comunista verde, manipuladores totalitários, bando de ateus ensandecidos…
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