Agora, nada.

A rataiada continua a mesma: na política, nas corporações, nas igrejas, no dia a dia de cada um de nós. A situação em que chegamos foi fruto de uma mudança civilizacional, a substituição do Cristianismo pelo marxismo, e só pode ser revertida pela luta contínua contra este inimigo incansável, o maior inimigo que a Igreja já teve, mediante a busca do ideal cristão da santidade pessoal.

Por isso, a derrota de dona Dilma, a Usurpadora – usurpou o primeiro mandato mediante o crime eleitoral da apreensão ilegal dos folhetos contra o aborto do meu amigo Dom Luiz Gonzaga Bergonzini e o segundo mandato mediante a apuração secreta protagonizada por Dias Toffoli – é apenas um tímido primeiro passo na libertação de nossa nação.

A luta apenas começou e vai durar o resto das nossas vidas.

***

Publicidade