A moda agora é cada um escolher o tratamento que lhé convém – meninos podem querer ser tratados como senhorita, por exemplo. Um estudante americano subverteu essa lógica revolucionária e, de agora em diante, quer ser chamado de His Majesty.
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30 sexta-feira set 2016
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inA moda agora é cada um escolher o tratamento que lhé convém – meninos podem querer ser tratados como senhorita, por exemplo. Um estudante americano subverteu essa lógica revolucionária e, de agora em diante, quer ser chamado de His Majesty.
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30 sexta-feira set 2016
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inVicenzo, a nossa desgraça não é completa.
Antes cego do que cretino como esse coronel. Aliás, cretino demais para ser só coronel.
Capitão Fausto conversando com Vicenzo no filme Profumo di Donna
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30 sexta-feira set 2016
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29 quinta-feira set 2016
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inOs abortistas dizem que matar um bebê na barriga da mãe não é assassinato porque o bebê não é bebê. Não é uma vida. Afinal, segundo eles, o que é a vida? Tudo é vida, bebê, adulto, frango, tomate… é tudo igual! Tanto faz abortar ou pisar numa formiga.
Então, tudo começa no aborto. Em seguida, vem a eutanásia. Depois, o suicídio assistido. Em seguida, o assassinato, pelos poderosos, de grupos escolhidos: judeus, anões, ciganos, negros, gordos demais, magros demais, altos demais, baixos demais, velhos demais, jovens demais… quem pode mais chora menos.
Aborto é a lei da selva, a lei do cão.
Conversa de aborto é inadmissível. Todo abortista para mim é um monstro, é um criminoso. Eu não converso com abortista. E advirto: abortista, não chegue perto de mim para defender aborto que você corre o risco de levar um tapa na cara, que é a melhor coisa que você merece. Abortista não é gente, abortista é monstro. Abortista é sociopata, é um tipo antissocial perigoso. Não aceite abortista na sua casa – mande para a rua! – Olavo de Carvalho
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29 quinta-feira set 2016
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inÉ muito comum a gente ouvir, como uma verdade inquestionável:
– O Brasil é o país da desigualdade!
Como se isso fôsse ruim, ou fôsse um mal em si. A desigualdade, por si só, não é um mal, nem é errada e muito menos deve ser combatida diretamente.
Se, por um decreto divino, a fortuna da Terra fôsse dividida igualmente entre todas as 7 bilhões de criaturas do planeta, em pouco tempo – dias? horas? – já haveria ricos e pobres, fõsse pela competência em ganhar dinheiro, fôsse pelas características psíquicas de cada pessoa.
Além do mais, quando uma pessoa enriquece, normalmente leva junto um monte de gente que, se não enriquece, pelo menos melhora de vida (financeiramente falando).
Alguém pode comentar: “Ah, mas em outros países não é assim… não tem tanta diferença salarial entre as pessoas…”
É verdade, mas isso não se combate no campo governamental. É o mesmo que tentar abolir a lei da gravidade por decreto. Normalmente, quem pede o fim da desigualdade é ingênuo ou mal-intencionado. E os mal-intencionados fazem isso para aumentar o poder estatal.
No Brasil as pessoas ganham mal porque não somos produtivos. Basta ver os indicadores educacionais e a produção intelectual. Temos que atacar a raiz do problema: o ódio do brasileiro pela verdade.
E a busca pela verdade chama-se santidade pessoal – o ideal do Cristianismo.
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29 quinta-feira set 2016
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inHoje é dia de São Miguel. Na verdade, é dia dos Santos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael. Se um só já é forte, imagina três. Tá pensando o quê?
Quem gostava de São Miguel era o Padre Pio. De São Miguel e de advogados. Padre Pio contava uma devota história sobre eles.
Eis que os advogados resolveram escolher um padroeiro. Numa sala espaçosa, colocaram inúmeras estátuas de santos dispostas em círculo. Tantas quantas puderam encontrar. No centro, colocaram um advogado com os olhos vendados. Giraram o infeliz e ele saiu tateando, em busca do padroeiro. Isso mesmo, abraçou São Miguel Arcanjo. Quer dizer, não exatamente São Miguel, mas o que fica sob os pés de São Miguel: o demônio, prestes a levar uma espadada na nuca.
Padre Pio era bem humorado.
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28 quarta-feira set 2016
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inParece que o assunto do momento é estupro. Melhor dizendo, a onda agora é imputar aos homens – de forma genérica, culpando todos – a pecha de doentes mentais para quem a verdadeira culpada pelo estupro seria a própria vítima devido ao seu comportamento. Confesso que o elaborador dessa estratégia é um engenheiro social finíssimo. Para isso, ele conta com a colaboração do braço midiático do movimento revolucionário. A mídia de massa não é simplesmente mentirosa, tendenciosa ou mal informada – ela é parte da revolução.
Não vou tratar dessa estratégia aqui porque pessoas melhores do que eu já estão cansadas de denunciar essa porcaria.
Vou tratar do seguinte tema: a mulher pode se vestir de qualquer maneira e ninguém tem nada a ver com isso?
A natureza fez dois sexos: homem e mulher, diferentes e complementares. O homem gosta de olhar a mulher. A mulher gosta de ser olhada pelo homem. Por isso, a vaidade corporal é uma característica eminentemente feminina. Se uma mulher sair andando de lingerie no centro da cidade, logo vai juntar uma multidão de babões. Se um homem sair circulando de cueca, será preso. Por isso, o pudor é muito mais necessário na mulher.
Então, fica a pergunta: como saber se uma roupa atende os requisitos do pudor? Qual o limite, por exemplo, de uma saia? No joelho? Quantos centímetros para cima? Quantos centímetros para baixo?
O simples levantamento dessas perguntas já mostra que o pudor é mais um critério do que um conjunto de regras.
E o critério para uma mulher cristã é muito simples: a Mãe de Cristo. Se o desejo das mulheres é ficar bonita, nada mais natural do que buscar orientação em Maria, o modelo da beleza. Em todas as aparições da Virgem, o que mais impressionou os videntes foi a beleza de Nossa Senhora.
Quem quiser pudor em sua vida, olhe para Maria. Em caso de dúvida, pergunta a Ela. Pode ter certeza que, de uma maneira ou de outra, Ela responderá.
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27 terça-feira set 2016
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inArtigo de Ion Mihai Pacepa publicado no World Net Daily em 23 de setembro de 2012.
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Exclusivo: ex-chefe da espionagem soviética revela uma manipulação secreta por trás do radicalismo islâmico.
Nota do Editor: o general Ion Mihai Pacepa é o oficial de mais alta patente que desertou do Bloco Soviético para o Ocidente. Em dezembro de 1989, o presidente romeno Nicolae Ceauscescu foi executado após um julgamento no qual as acusações foram, quase palavra por palavra, tiradas do livro Red Horizons, de Pacepa, subsequentemente publicado em 27 países. Após o presidente Carter ter aprovado o seu pedido de asilo político, Pacepa se tornou cidadão americano e trabalhou com agências de inteligência americanas contra o Bloco Oriental. A CIA elogiou a colaboração de Pacepa por ter proporcionado “uma contribuição importante e única para os Estados Unidos”. O seu livro mais recente, Disinformation, em coautoria com Ronald Rychlak, foi publicado pela WND Books em 2013.
A análise de que a mais recente onda de violência islâmica mundial – incluindo o ataque mortal à embaixada americana na Líbia e as novas ameaças do Irã – seja, de alguma forma, uma reação “espontânea” ao filme de baixo orçamento A Inocência dos Muçulmanos tem se revelado, na melhor das hipóteses, ingenuidade política e, na pior, um uso do episódio como bode expiatório, por ignorância ou intencionalmente. Continuar lendo
23 sexta-feira set 2016
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inNo dia 23 de setembro de 1939, Sigmund Freud prestou contas a Deus. A julgar pelos seus detratores, a conversa foi longa.
Quando o assunto é Freud, a conversa logo pega fogo. Louvado por seus admiradores como gênio e demonizado por quem dele discorda, o criador da Psicanálise tem como maior mérito despertar paixões e confusões. Falem mal mas falem de mim.
O mais famoso vídeo do mais famoso intelectual brasileiro – Gilberto Freyre – foi gravado no Colégio Freudiano do Rio de Janeiro durante o 2o. Congresso Brasileiro da Psicanálise d’A Causa Freudiana do Brasil, em 1985. Palavras iniciais de Freyre: “Creio poder considerar-me um dos veteranos da aplicação da perspectiva psicanalítica a uma reinterpretação da formação social do Brasil.”
Por outro lado, escreveu Olavo de Carvalho no artigo Pior para os fatos: “Marxismo, pragmatismo, nietzscheanismo e freudismo nada nos dizem a respeito da realidade, mas tudo a respeito da mentalidade de seus adeptos. São os quatro pilares do barbarismo contemporâneo.”
Face à divergência mostrada por esses monstros da intelectualidade brasileira – e, para o nosso orgulho, mundial – eu logo me coloquei no meu cantinho e, desistido de tão altos assuntos, continuei buscando a compreensão do nosso tempo nos livros de História. E eis que o Homem veio, sozinho, até mim.
Estava lendo Libido Dominandi – expressão de Santo Agostinho -, livro de E. Michael Jones, quando Freud apareceu no capítulo Zürich, 1914. O livro mostra como sexo e controle social estão profundamente unidos. No citado capítulo, Freud, Jung e a família Rockefeller aparecem num verdadeiro barraco ocasionado por grana. Escreve E. Michael Jones:
Freud havia dito várias vezes que os americanos só eram bons para uma coisa: dinheiro; e agora o discípulo se mostrava superior ao mestre na exploração de americanos ricos para ganho financeiro. Freud não era estranho à idéia de explorar seus pacientes visando ganho financeiro. “Freud,” de acordo com Peter Swales,
tinha na psicoterapia algumas das mulheres mais ricas do mundo. No dia 1 de agosto de 1890, ele escreveu para Wilhelm Fliess, declinando um convite para visitá-lo em Berlim e certamente ele estava aludindo a Anna von Leiben, a quem apelidou de “prima-dona” ao explicar “Minha principal cliente está passando agora por um tipo de crise nervosa e durante a minha ausência pode ser que ela fique boa.” [ênfase minha]
Freud tinha medo que a sua paciente “pudesse ficar boa” durante a ausência dele. Uma atitude curiosa para um médico. A atitude, entretanto, não é curiosa se a psicanálise nada mais é do que controle psíquico cripto-iluminista. Dizer que Freud estava envolvido com a medicina mascara a sua real intenção. Pacientes, disse Freud a Ferenczi no fim da vida, eram “lixo”, “bons apenas para tirar dinheiro deles e para matéria de estudo, certamente, nós não podemos ajudá-los”; a psicanálise como terapia, concluiu Freud, “pode ser inútil”.
Fim da citação.
Compre o livro, leia com os seus próprios olhos e vá às fontes. Está tudo documentado lá.
Isso põe fim à confusão. Ou, como diria o já citado Santo Agostinho:
– Causa finita est.
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20 terça-feira set 2016
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inJogada no meio da praça, a mulher aguardava.
Medo e ódio dominavam o seu pensamento. Prestes a lapidá-la, a multidão aguardava a decisão do Rabi. Mais um instante e começaria a chuva de pedras que só terminaria com a morte. Sentia raiva da turba sanguinária, sentia raiva dos curiosos, sentia raiva do homem que a havia seduzido, sentia raiva daquele Rabi em cujas mãos repousava a sua vida, sentia raiva de Deus e, acima de tudo, sentia raiva de si mesma.
– A Lei manda apedrejá-la. Tu, o que dizes?
Havia sido manipulada e descartada pelos escribas e fariseus, para quem a sua vida não era nada, cuja cínica intenção era apenas armar um laço para pegar o Galileu. Absolvê-la seria ir contra a Lei de Moisés, condená-la O deixaria mal perante o povo. Para isso, lançavam mão de uma lei em desuso – a lapidação em caso de adultério. Odiava aquele Rabi que tinha, agora, poder de morte sobre ela. Quem era Ele para conhecer as suas dificuldades e os seus desejos, a sua grandeza e a sua pequenez? Sentia raiva da curiosidade mórbida da multidão que, na falta do que fazer, se deliciava com a desgraça alheia. Acima de tudo, sentia raiva de Deus e de si – por que caminhos tortuosos a vida a havia conduzido para aquele beco sem saída? Que escolhas insanas a haviam compelido para uma morte tão cruel e tão prematura? Onde estavam os sonhos de filhos e família, flores e felicidade um dia sonhados por uma menina?
O desespero da mulher adúltera se assemelha ao desespero da mulher que finalmente compreendeu a enormidade do erro do aborto. Não vêem saída para a situação. À semelhança da adúltera, a mulher que abortou foi, muitas vezes, induzida pelo namorado, pela família, pelas amigas, pela opinião dos outros, pela desvairada e cínica mentalidade do mundo moderno. Desamparadas e sozinhas, não conseguem enxergar saída para a enrascada em que se meteram.
A mulher aguardava. Os judeus aguardavam. Os curiosos aguardavam.
Mas o Rabi parecia não ter pressa – escrevia na areia.
Com os olhos injetados, cuspindo invectivas com os dentes cerrados, os judeus exigiram uma resposta.
Levantando-se muito alto, Ele desafiou com voz forte:
– Quem nunca pecou, atire a primeira pedra.
Epa! Aquilo mudava a situação. O Rabi tomara para Si a dor da mulher e os judeus passaram, num piscar de olhos, de atacantes a atacados, de perseguidores a perseguidos. Uma coisa era bater numa mulher indefesa; outra, bem diferente, era enfrentar Cristo cara a cara, o Homem que ressuscitava mortos e mandava nos ventos e tempestades, que lia as consciências e perdoava pecados. A situação exigia uma saída estratégica e a multidão começou a sair de fininho até restar, no meio da praça, só a mulher e Cristo.
A miséria e a Misericórdia.
A Misericórdia, a única solução para uma mulher que abortou.
A Misericórdia, que tudo vê e tudo pode perdoar.
A Misericórdia, o destino de todos as almas arrependidas e de todas as almas não batizadas.
A Misericórdia que um dia dirá à pecadora arrependida:
– Mulher, ninguém te condenou? Nem Eu te condeno…
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