O relatório Global Information Technology – que mede a apreensão de conceitos matemáticos e científicos -, divulgado hoje pelo Fórum Econômico Mundial, mostra o Brasil na 133a posição entre 139 países pesquisados.
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06 quarta-feira jul 2016
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inO relatório Global Information Technology – que mede a apreensão de conceitos matemáticos e científicos -, divulgado hoje pelo Fórum Econômico Mundial, mostra o Brasil na 133a posição entre 139 países pesquisados.
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06 quarta-feira jul 2016
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inO Brasil vai exportar urânio enriquecido para a Argentina. Fazemos parte de um grupo de apenas 12 países com capacidade para enriquecer o elemento químico e temos a sétima maior reserva geológica de urânio do planeta. Será a primeira vez que o Brasil exportará o material.
Isso não está cheirando bem…
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06 quarta-feira jul 2016
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inOs governos totalitários (passe o pleonasmo) incentivam os vícios para produzir a desordem social. Produzida a confusão, adivinhe a quem o povo vai pedir socorro? Ao governo, é claro – corre para os braços do bandido. Isso explica por que, aconteça o que acontecer, os governos estão cada vez mais fortes e o povo cada vez mais fraco. Quem explica isso direitinho é E. Michael Jones no livro Libido Dominandi.
De todas as paixões humanas, a atração sexual é a mais forte. Por isso, mídia, escola e indústria cultural – braços do governo – incentivam toda a sorte de barbaridades para produzir a erotização da sociedade. O resultado são filhos sem pai, mães solteiras, aborto, drogas, revolta e as confusões que você está cansado de ver.
O combate a esses totalitarismos deve ser feito não apenas no âmbito legal – combate necessário, mas não suficiente, mesmo porque não é todo mundo que tem tempo e saco para se dedicar à luta parlamentar; admiro o estômago de pessoas como o Padre Paulo Ricardo e o pastor Silas Malafaia que vão ao Congresso lutar por leis decentes – mas principalmente no âmbito pessoal: na luta pela santidade pessoal, luta travada no dia a dia das nossas atividades corriqueiras. É essa dedicação escondida que compõe a verdadeira história da humanidade e é esse o único caminho para reverter o controle social imposto pelos governos.
Por isso, nada mais apropriado do que contemplar a vida da santa do dia, Santa Maria Goretti, virgem e mártir, assassinada aos onze anos de idade numa luta para impedir que o seu assassino a violasse.
Maria Teresa nasceu em 16 de outubro de 1890 numa família italiana profundamente católica e profundamente pobre. Aos seis anos de idade, recebeu o Sacramento da Crisma. Com a morte do pai, assumiu as tarefas familiares porque a mãe precisava ganhar o sustento da família trabalhando no campo. Era apaixadonada pelo Santo Rosário, que recitava todas as noites na companhia da mãe e dos irmãos.
Quando faltava o pão e a mãe se desesperava, Marietta, apelido de Maria Teresa, a consolava: “Coragem, mãezinha… Deus providenciará.” Mais tarde, após a morte da filha, a mãe testemunhava: “Sempre, sempre, sempre obediente a minha filhinha! Nunca se mostrou rebelde.”
(Ah, a rebeldia! A marca do nosso tempo… rebeldia e desobediência…)
Devido a uma sociedade estabelecida por Luigi, pai de Maria Teresa, os Goretti dividiam a casa onde moravam com uma outra família, os Serenelli. Giovanni Serenelli, sócio de Luigi, tinha um filho, Alessandro, a quem presenteava com jornais anti-clericais e revistas com ilustrações que fomentava os mais danados desejos na mente do jovem.
(A pornografia está associada aos meios tecnológicos de reprodução de imagem. Nasceu com a imprensa, ganhou força com o cinema e a TV, acelerou com a internet e agora, com a realidade virtual, vai fazer todo mundo pirar. Prepare-se.)
Aos onze anos de idade, na festa de Corpus Christi, após muito insistir, fez a Primeira Comunhão, fato inédito para a época, cuja exigência era a idade de 12 anos completos. Graças à formação espiritual, compreendeu a enormidade do pecado: “Sabes, mamãe, o padre narrou-nos a Paixão de Jesus. E depois disse-nos que quando nós cometemos um pecado, renovamos a Paixão do Senhor.”
No dia 5 de julho, um sábado, Alessandro investiu à força contra Maria Teresa. Em duas outras ocasiões já tentara se engraçar para o lado da menina mas fôra repelido energicamente. Maria Teresa gritou: “Não, não! Deus não quer isso! Se o fazes, irás para o inferno!…” O jovem então deu-lhe 14 punhaladas e correu para se esconder no quarto mas foi pego. (Se fôsse hoje, na Bahia, ele teria sido julgado, condenado e justiçado ali mesmo, enviado imediatamente ao Além por intermédio de socos e pontapés, pauladas e pedradas.) Maria Teresa, após um breve desmaio, recuperou as forças e pediu socorro. Foi operada mas morreu no dia seguinte. O sacerdote que a assistiu nas últimas horas perguntou se perdoava o seu assassino. “Sim, por amor a Jesus, perdôo-lhe. E também quero que esteja comigo no Paraíso!… Lá do Céu, rogarei pelo seu arrependimento!” Na agonia da morte, beijou muitas vezes o crucifixo e a medalha de Nossa Senhora.
Alessandro pegou uma boa cadeia: 27 anos. Passou por uma fase de frieza e rebeldia, pensando até no suicídio. Em 1910, foi visitado por sua vítima na cela. Maria Teresa apareceu vestida de branco e lhe ofereceu lírios que, tocados, se transformaram em chamas cintilantes. Quatorze lírios simbolizando as 14 punhaladas. Ele se converteu – fato que contribuiu para a canonização da santa – e, saindo da cadeia, achou que 27 anos de prisão era penitência pequena pelo mal que causara e por isso virou terciário franciscano. Morreu de velho, trabalhando como servente e jardineiro num convento capuchinho.
A vida da pequena Inês moderna traz à lembrança o ensinamento do Apóstolo: “Na luta contra o pecado, ainda não resististes até o sangue”.
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Santa Maria Goretti, rogai por nós, brasileiros, cobaias de um demoníaco laboratório social
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06 quarta-feira jul 2016
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in06 quarta-feira jul 2016
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inArtigo do Padre Luiz Carlos Lodi da Cruz sobre laqueadura.
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06 quarta-feira jul 2016
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inSegundo Marilena Chauí, o juiz Sérgio Moro recebeu treinamento do FBI para conduzir a Lava Jato e, dessa forma, retirar o Pré-Sal do Brasil.
Faço minhas as palavras de Ion Mihai Pacepa:
“Complicado? Sim, mas era assim que funcionava a mente dos tiranos comunistas.”
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